Sessão 021 – “AMANDA… Não estava lá !!” (17/12/2019)
Não havia sinal do monge. E toda Ul’ator estava em chamas…
No início dos tempos AO, criou o universo, os Primeiros Filhos, os Deuses e as Forças Primordiais e os planos, Pois Ele é o Pai da Criação.
O Supremo nunca parou de criar, pois tudo que imaginava se fazia concreto e real, e um dia ele imaginou um belíssimo Jardim, diversificado e vivo e o presenteou aos Primordiais e Deuses, e a este Jardim ele chamou de Iantarkel.
Não havia sinal do monge. E toda Ul’ator estava em chamas…
Enquanto o Mago gargalhava sem motivos na frente de Raio, a massa de carne e sangue criada pelos sacrifícios dos seguidores do culto ao Faraó Negro, estavam prestes a atacar o anão…
As vozes dos cultistas ecoavam pela caverna, trazendo-os mais próximos do final do ritual. Mas o encontro deles com o Faraó Negro, levou suas almas até uma cidade do outro lado do mundo, em um outro tempo. Real ou não, eles trariam com eles conhecimento…
A Sociedade da Porta Branca, estava reunida numa câmara das minas de Ul’ator, inundada com vapor com cheiro capim limão da flor Inverno Eterno. Cânticos ritualísticos entoados em Infernal e Deep Speech ecoavam pelos tuneis, e junto deles um grito feminino, trazia a urgência…
Depois de libertar a alma de uma antiga investigadora, que morreu investigando um Assassino em Série, um Padre seguidor de Lavenus, os aventureiros descansavam na igreja para recuperar suas forças…
A Sociedade da Porta Branca estava separada. Ba-Ruhgla, Durîn, Drexter, Sombra e Raio estavam em algum lugar entre a igreja e as minas. Enquanto Yoni estava ainda pendurada na janela do apartamento…
Enquanto Drexter e Sombra lutavam por sua vida, Raio estava do outro lado da rua no segundo andar do prédio, a espreita do inimigo que gargalhava com a situação deles…
Enquanto todos se preparavam para um possível descanso, grasnado e frases em uma língua estranha ecoam do parreiral para os ouvidos de Al-Ghurab e Drexter…
Sombra estava acordando no meio da trilha do Parreiral em direção a igreja. Enquanto na cidade, Drexter estava prestes a tomar a poção transparente, na esperança de se curar da doença arcana, que o transformaria em Morto-vivo.
Após as investigações, os Aventureiros estavam diante de Nora cortada ao meio, gritando aos ventos sobre vingança, e covardia do inimigo. E na taverna, Durîn estava, finalmente, prestes a comer o ensopado que tanto desejava…