Sessão 022.5 – Viagem, Descanso e treinamento. (Telegram)
A Sociedade havia seguido a pé até o Condado de Gascoigne, onde Vera comprou cavalos para seguirem viagem até a capital do principado.
No início dos tempos AO, criou o universo, os Primeiros Filhos, os Deuses e as Forças Primordiais e os planos, Pois Ele é o Pai da Criação.
O Supremo nunca parou de criar, pois tudo que imaginava se fazia concreto e real, e um dia ele imaginou um belíssimo Jardim, diversificado e vivo e o presenteou aos Primordiais e Deuses, e a este Jardim ele chamou de Iantarkel.
A Sociedade havia seguido a pé até o Condado de Gascoigne, onde Vera comprou cavalos para seguirem viagem até a capital do principado.
Entravam todos na Igreja, e enquanto Yoni sentava-se no canto para conjurar detectar magia, Sombra havia corrido para a frente da escada para o balcão. O monge estava de frente para uma estranha criatura, que acabara de lhe perguntar o que fazia ali.
Não havia sinal do monge. E toda Ul’ator estava em chamas…
Os aventureiros estavam diante do corpo de Carlos o taverneiro. vendo seu corpo atrofiado e o sangue jorrado sobre o balcão.
Nyarlathotep havia pisado no campo de batalha e destruído os dois cultistas gigantes, e havia destruído e reformado o portal feito da massa de carne e sangue humanos. O antigo líder, olhava estranhamente na direção de Nora.
Enquanto o Mago gargalhava sem motivos na frente de Raio, a massa de carne e sangue criada pelos sacrifícios dos seguidores do culto ao Faraó Negro, estavam prestes a atacar o anão…
As vozes dos cultistas ecoavam pela caverna, trazendo-os mais próximos do final do ritual. Mas o encontro deles com o Faraó Negro, levou suas almas até uma cidade do outro lado do mundo, em um outro tempo. Real ou não, eles trariam com eles conhecimento…
Caos tomava conta da Caverna… Barbara já estava com os aventureiros, mas o Jarro estava no fundo do lago, e dele saiam 3 gigantescos tentáculos, que puxavam uma criatura, chamada pelo cultista de “Guardiã do Abismo”…
Os ritos dos cultistas ecoavam pela câmara, quando tudo se apagou na frente dos aventureiros…
A Sociedade da Porta Branca, estava reunida numa câmara das minas de Ul’ator, inundada com vapor com cheiro capim limão da flor Inverno Eterno. Cânticos ritualísticos entoados em Infernal e Deep Speech ecoavam pelos tuneis, e junto deles um grito feminino, trazia a urgência…