Sessão 027 – Conversa com Vultos e o Quarto de Plantas e Fungos (05/03/2020)

O grupo estava na frente da entrada do quarto de Eliza Ewyr, e na janela dela estava um vulto negro e turvo, com a silhueta de uma mulher. Mas antes que eles pudessem observar mais, ela desapareceu num vórtex…
A silhueta e o vórtex, despertou a memoria dos eventos na praia de Durîn, Drexter, Raio e Sombra. Eles começaram a discutir com os outros companheiros, mas nenhum deles conseguia deduzir o possível nome da estranha criatura, um Mind Flayer, se estivessem corretos.
Eles entraram no quarto a procura de quaisquer pistas que identificassem o vulto, mas não encontraram nada. Drexter usou seu Sentido Divino, e percebeu um morto-vivo logo abaixo de onde eles estavam, e assim, desceu junto com Durîn e Raio para investigarem o local. Enquanto isso Yoni descansava rapidamente para recuperar suas Transformações Selvagens, e Al-Ghurab sentou-se com a pedra branca e começou a identifica-la.
Andar de Baixo. Corredor para os quartos:
Em baixo o grupo entrou no corredor que dá acesso aos quartos dos empregados, cozinha e para os depósitos da casa. Na entrada a direita, Drexter usa mais uma vez seu Sentido Divino, e percebe que o Morto-vivo está do outro lado de uma parede, que pela estrutura do local, parecia ser uma porta bloqueada com uma camada fina de alvenaria, mas estava com mesmo reboco e pintura tão antiga quanto o resto da casa. Eles questionaram Mario Sarti, que por não saber nada, chamou a cozinheira Luisa, que trabalhava na casa a quase 15 anos, e que segundo ela, sua mãe trabalhou no local. A empregada informou aos aventureiros que havia um quarto antigo fechado a muito tempo, e que segundo a mãe dela pertencia a ama de leite de Braeghart Ewyr.
Intrigados, eles procuraram o nobre em seus aposentos, e questionaram-no sobre o suposto quarto escondido, informando-o sobre o morto-vivo e sobre a antiga empregada, mas Braeghart não sabia nada sobre o assunto, e inclusive não se lembrava de sua ama de leite que segundo ele morreu quando ele era ainda muito novo. O grupo pediu então permissão para quebrar a parede e tentar acessar o quarto, e recebendo o aval, Drexter e Durîn começaram a quebrar a alvenaria que estava a frente da suposta porta no corredor.
Quarto de Eliza Ewyr:
Al-Ghurab termina a identificação da pedra. Ela tinha duas funções, uma era a permissão e ampliação de magias de divinação, substituindo os alvos destas magias pela pedra. A outra função era para o dono da pedra, que se sincronizado, poderia através de uma magia como Scrying, projetar uma imagem turva e negra dele no local, dentro de 30fts (6sq ou 9m) da pedra. Intrigado, o mago colocou a pedra no chão e tentou comunicar-se com quem quer que estivesse sincronizado com ele, apenas falando em voz alta que aparecesse. Um tempo se passou e houve apenas uma vibração da pedra, que indicou ao mago que talvez alguém estaria escutando, mas ninguém apareceu. Sem desistir o elfo da areia, entrou no quarto e recolou a pedra no lugar onde havia encontrado e tentou convencer a pessoa a aparecer dizendo que eles queriam apenas desvendar o mistério e trazer justiça para Eliza Ewyr.
Neste momento o mesmo vulto negro e turvo de um homem de capa apareceu junto a janela. Era o mesmo vulto que Yoni havia visto durante a festa. Os aventureiros se aproximaram, e sabendo que, apesar de não poder falar, ele conseguiria ver e ouvir tudo, eles começaram a questiona-lo sobre a situação:
Yoni: “Perguntem, se ele conhecia mesmo Eliza Ewyr…“. E depois que o mago repetiu a pergunta mais próxima do vulto, ele confirmou com a cabeça que sim.
Al-Ghurab: “Você sabe o que aconteceu com ela de verdade?“. O que ele responde que não.
Yoni: “Sabe o histórico dessa cama pegar fogo?“. O vulto responde com talvez. E ao questionar se o as marcas de chamas antigas haviam sido dela também, o vulto responde que sim.
A druida perguntou se Eliza Ewyr fazia experimentos mágicos, mas o vulto afirmou que não.
Sombra: “Podemos encontrar com você?“. O vulto gesticula que não sabe, mas não dá entender que não pode.
Yoni questiona se ele poderia conjurar Sending, mas o vulto os informa que não. A druida perguntou também se havia sido ele quem deu a pedra para ela, e ele disse que sim. O mago questionou se eles eram amantes, e o vulto confirmou com a cabeça. Não sabendo qual o nome do noivo dela, eles questionaram se ele era o noivo dela, sem mencionar que ele era o herdeiro do Ducado de Malijar. O vulto confirma mais uma vez. Sombra pergunta se eram noivos oficialmente, e mais uma vez ele confirma.
Al-Ghurab: “Ela estava sendo ameaçada?“. O vulto então responde que não com a cabeça, mas depois gesticulou não ter certeza. O mago então questiona se ela estava realmente morta, e o vulto abaixa a cabeça mas gesticula não saber. Querendo encontrar-se com ele, o mago questiona se ele estava na Cidadela de Breanna, mas o vulto do herdeiro disse que não.
Yoni voltou ao assunto do fogo, e perguntou se eles haviam investigado a primeira vez que ela pegou fogo, e obtendo a confirmação do vulto, ela questionou os resultados, mas recebeu uma resposta negativa e frustrada. A druida então perguntou se haviam pessoas sumindo na cidade dele, no ducado, e ele disse que 2 pessoas haviam sumido, mas fazia muito tempo.
E assim, eles começaram a tentar localiza-lo, para tentar marcar um encontro, e depois de contar ao nobre que o grupo havia sido contratado para investigar o desaparecimento dela, e que seria importante um encontro para conversar melhor, eles repetem varias perguntas de localização até descobrirem que ele estava em uma cidade próxima ao lago Awlie. O grupo então questionou sobre a capacidade dele de teleportar-se para próximo da cidadela, e sabendo que além da proibição comum contra este tipo de magia para dentro de cidades grandes, a cidadela pode ter algum tipo de proteção magica contra teleportes, e assim depois de varias perguntas, de tempo e outras perguntas descartáveis, e com ajuda do mapa que haviam adquirido desta região, eles acabam marcando um encontro com o jovem nobre, no limite do Bosque Obi, próximo a estrada do império, a 50 milhas da cidadela de Breanna.
O grupo então despede-se dele, depois que o jovem nobre, confirma ao mago que somente poderia escuta-los se ele ativamente tentasse. E assim depois que o vulto sumiu, eles começaram a discutir quem iria encontrar com ele, mas o barulho da parede quebrada lá em baixo ficou mais alta e parou de repente. Durîn havia terminado de quebra-la.
Biblioteca da casa:
Raio tentou resolveu questionar Mario Sarti, sobre algum livro que ela lia frequentemente, mas o empregado a informou que Eliza lia apenas os livros que ela tinha acesso pelo clube de livros de Elizabeth Cower. A tabaxi então pergunta sobre algum livro que a mãe dela lia com frequência para a garota, e depois de conseguir a informação de que havia um livro de contos infantis com titulo parecido com “Mulher do Lago Branco” ou algo assim. Decidida a encontrar o livro, ela seguiu para a biblioteca para investiga-la, e após uma hora ela finalmente encontrou o livro. Ele tinha uma altura igual aos livros comuns, mas tinha uma espessura muito grande para um livro infantil, seu titulo era muito próximo do que Mario Sarti havia dito. “A Mulher do Lago Branco”, tinha as letras escritas em linhas douradas, sua capa era vermelha e na capa do livro havia o desenho em linhas douradas da silhueta de uma mulher.
Quarto da Ama de Leite:
A parede caiu, e o martelo quebrou a porta que ainda estava do outro lado da alvenaria. O cheiro de podre e mofo inundou os narizes deles. O local estava abandonado a muito tempo. Drexter questionou a empregada se ela sabia de mais alguma coisa sobre o quarto, mas ela confirmou que nos 15 anos que ela esteve aqui, ela nunca o havia visto. O paladino então sacou sua espada e escudo, e terminou de derrubar e abrir a porta, revelando um quarto quadrado, com 6 metros de pé direito, coberto por musgo, fungos e um estranho cipó, que cobria toda a região, e formava no centro da sala, uma especie de estalagmite de 3 metros formada inteiramente por estes cipós retorcidos até uma ponta fina. Observando o local, o Eladrin utilizou seu Sentido Divino, detectando a presença de um morto vivo no centro da sala, como se estivesse dentro da estalagmite, mas não era apenas isso, o salão era um terreno profano. O paladino analisou o quarto e percebeu que mais da metade dele ocupava a parte de baixo do quarto de Eliza Ewyr, e assim decidido de que as plantas eram a causa da profanação, ele tentou conjurar seu presente de Iantarkel, mas por duas vezes ela falhou. Frustrado ele entrou no salão e atacou a estalagmite usando seu Divine Smite, mas percebeu que o dano radiante não causou nada, foi então que ele percebeu os esporos flutuando no ar, e graças a seu treinamento e corpo abençoado pelo divino, ele era imune, mas os outros sofreriam aqui. O Eladrin virou-se para o anão e pediu que ele entrasse, mas foi atacado como numa reação imediata aos ataques dele, e assim cipós cresceram da estalagmite, imediatamente perfurando os dois ombros de Drexter.
Aderbal João:
O warlock que vivia na cidadela de Breanna, ainda não havia se encontrado com ninguém do grupo, mesmo desconfiando que a SPBIP, era deles, mas mesmo depois de todas as tentativas dele, Aderbal João não conseguiu encontra-los, até hoje. Aderbal estava andando calmamente na noite gelada de Breanna, tomando seu gigantesco pote de gelato, produzido por uma pequena loja da cidadela, quando ele avistou uma confusão numa mansão. A milicia havia parado na frente, e parecia se preparar para invadir. E foi ai que ele viu alguém parecido com Sombra se jogar de um telhado e cair na grama.
Apesar de Intrigado ele aguardou enquanto tomava seu gelato, e após algum tempo depois da confusão, ele focou no Tabaxi sentado, tentando ele viu sombra levantar-se e entrar na mansão. Mas dessa vez ele confirmou, era Sombra sim. O Warlock então aguardou mais um pouco, limpou sua boca jogou o pote numa lata de lixo próxima e foi até a mansão depois de 15 ou 20 minutos, onde encontrou a porta aberta. Abrindo-a ele viu Durîn com seu Martelo-Machado em punho, e o Paladino correndo para dentro de um quarto com sua espada e escudo em mãos.
Aderbal então entrou rapidamente, procurando pelos tabaxi, e ao se aproximar do anão, ele avisou ao paladino, que o chamou imediatamente para ajudar.
Primeiro Andar da Mansão:
No quarto de Eliza os aventureiros escutaram a voz escandalosa de Aderbal João, e o grito de Drexter pedindo ajuda, eles resolveram descer todos para o térreo, e checar o que aconteceu. E Raio que havia encontrado o estranho livro “infantil” predileto de Eliza e a mãe, desceu também após escutar a confusão no térreo.
Quarto da Ama de Leite:
Um a um os membros da SPBIP foram se reunindo naquele corredor, e depois de uma breve explicação de Drexter, começaram a tentar destruir os cipós. Sombra e Durîn, entraram e acabaram respirando os esporos, e mesmo com a resistência a venenos do anão, eles acabaram infectados, e sentiram seus pulmões se encherem de algo que se espalhou na direção do centro do quarto, queimando cada vez mais. Os dois estavam envenenados, mas nenhum dos dois saiu da sala imediatamente, e na verdade Durîn, não chegou a colocar os pés teimosos para fora. Em pouco tempo, eles perceberam que os cipós e os esporos, estavam tentando mante-los longe do centro, longe do morto-vivo?. Raio tentou entrar, mas quando descobriu do veneno, manteve sua posição junto aos conjuradores e começou a ajudar com a besta. O mago conjurou Magic Missile, Ray of Frost, e a cada acerto, atirou contra os alvos seu revolver magico, a Druida conjurou Flaming Sphere, e junto com o Warlock conjurou Eldritch Blast, e atiraram contra os cipós. Os ataques, mágicos ou não, causavam dano nas plantas, mas elas voltavam a crescer e cobrir o local danificado rapidamente, o que trouxe urgência aos ataques contínuos, mas após vários ataques, e graças ao fogo da esfera, o centro expôs o morto-vivo aparentemente guardado na Estalagmite. Era um cadáver de uma mulher, havia pouca carne no corpo, e sua pele estava enrugada e consumida. O morto-vivo se movia pouco, e estava completamente preso pelos cipós.
Talvez tenha sido a tensão dos esporos venenosos, ou talvez uma lembrança de algum texto sagrado lido no livro de Lavenus, mas ao observar melhor a situação, Raio pediu ao grupo que procurasse por algo, que estivesse criando este “local profano”, e deixando esta tarefa ao grupo, ela voltou-se para Mario Sarti mais uma vez, para questiona-lo sobre algum livro em que estivessem registrados os acontecimentos da casa. Ao receber uma negativa do empregado, ela subiu as escadas a procura de Braeghart, para questiona-lo sobre isso.
Enquanto Raio estava mais uma vez no primeiro andar, os aventureiros atacavam ferozmente os cipós, a procura de algum sinal de algo que criasse ou alimentasse os cipós. Esta confusa e longa batalha, entre este estranho guardião e a SPBIP, não parecia evoluir, e o monge estava ficando cada vez mais exausto, entrando atacando e saindo o tempo todo, e por não avisar a ninguém sobre sua situação, nada foi feito sobre isso. O anão manteve-se dentro da sala, mas sua constituição anã o garantiu uma recuperação rápida, e de certa forma, uma imunidade aos efeitos dos esporos. Drexter atacou com sua espada longa sem cessar, abrindo cada vez mais a visão do grupo para o morto-vivo. E foi então graças aos ataques, e ao fogo da esfera da druida que queimava e espalhava-se pela sala, que dois rubis foram descobertos nos cantos superior direito na frente, e inferior esquerdo atrás, próximo da porta. Lembrando-se do que a ranger falou, eles atacaram os rubis com suas magias e ataques físicos, quebrando os 2 rubis, que ao quebrarem, mataram as plantas que pareciam se colar a eles, transformando as plantas ao redor em um pó negro, que caiu como cinzas ao chão. Assim, ao deduzirem pelas localizações que haveriam mais 6, os aventureiros começaram a atacar as plantas nos cantos, e ao confirmarem a existência de outros rubis, eles começaram a quebra-los.
A ranger retornou ao corredor com a frustrada informação de que Ellion Ewyr havia pedido o livro a pouco mais de 5 anos talvez, e que nunca o devolveu. Raio aproximou-se cautelosamente do corredor, e viu as plantas da sala ficarem cada vez mais agressivas. A Estalagmite no centro, tentava atacar ao redor, mas quando os rubis foram quebrados ela consumiu a pele e a carne do morto-vivo, deixando-o para trás apenas seu esqueleto, que ainda se movia. A situação quase piorou quando eles conseguiram quebrar outros 3 dos rubis, que causou uma reação das plantas, e a estalagmite explodiu em esporos inundando também o corredor, mas graças as rápidas reações a maioria dos aventureiros saltaram para longe, evitando então respirar os esporos venenosos, infectando apenas o warlock, que logo estabilizou sua infecção, e conseguiu continuar ajudando a quebrar os rubis com seu Eldritch Blast.
Porém a explosão causou panico em Raio, que afastou-se do corredor ficando praticamente colado com a porta da mansão.
Os conjuradores e o monge retornaram para a frente do salão, que fora o chão todo, e dois cantos da sala, estava praticamente limpo das plantas. Eles viram que Drexter estava quase sendo encurralado pela Estalagmite que agora estava em numa forma mais próxima de um domo, protegendo ainda o esqueleto em seu centro, enquanto atacava o paladino já bastante machucado com seus cipós. No outro canto Durîn, ainda atacava o ultimo rubi do lado dele. Ainda Faltavam 3, e assim tiros e dardos de força voavam pelos ares, e a esfera de fogo continuava a queimar os cipós, e quando o rubi em frente ao anão estourou, as plantas naquela área morreram deixando agora, apenas o chão e o canto onde estava Drexter. Mas talvez por perceberem a iminente destruição, e numa ultima tentativa de se defender, o domo de cipós aproximou-se do eladrin, encurralando-o no canto.
O esforço dos aventureiros precisou se redobrar, e mesmo muito mal, o monge continuou ajudando, e deixou para dizer que estava quase sendo derrubado pela exaustão, quando a cura foi oferecida ao anão. E assim com Lesser Restoration, Yoni evitou a morte prematura de Sombra, moveu sua esfera para junto do domo, e juntos os aventureiros concentraram os ataques aos rubis.
Na sala, Raio tentava se manter informado sobre a situação enquanto tentava convencer Mario Sarti, de pegar o livro de registros de Ellion. A conversa já estava ficando tensa entre eles, quando a ranger escutou uma voz feminina, dizendo em seu ouvido: “Me ajude…“. Tensa ela procurou, até que um vulto negro e turvo de um homem, surgiu em sua frente, pela descrição, era o mesmo vulto visto por Sombra quando ela ouviu o pedido de ajuda no pé da escadaria. Mas a tabaxi o reconheceu pela voz, e ao perguntar o que ele queria, o vulto apontou para a direção do quarto da Ama de leite, ele disse: “Não ajude! Não Liberte!“. Raio ponderou o aviso, a voz dele era cheia de preocupação, medo, e talvez raiva, já a voz feminina trazia medo, e desespero. Não estava muito claro, e tendo que decidir por um lado ela gritou para continuarem a libertar.
Dentro do quarto, a druida afastou a esfera de fogo, atirou Eldritch Blast mas acertou a parede, Al-Ghurab conjurou mais um Ray of Frost, acertando o rubi de baixo com a magia, e atirando quebrando-o com um tiro de seu revolver. A ultima área coberta de fungos e cipós, fica negra e se desfaz, mas os cipós tentam se religar ao rubi no canto superior, e sem forças o domo consumiu o esqueleto, que virou pó, e desta forma os cipós deram a volta na parede, e se aproximavam do ultimo rubi. Foi então que o monte entrou correndo desferiu os dois últimos golpes, quebrando o rubi do canto superior.
As plantas da parede morreram e viraram pó, o domo começou a diminuir e transformou-se numa gosma negra que tentava espalhar-se pelo chão, mas graças a esfera de fogo, começou a pegar fogo, e ecoou num grito estridente pela mansão e finalmente sumiu numa nuvem de fumaça negra.
Na sala, Raio escutava os gritos, e quando ele acabou, um vulto de uma mulher saiu do quarto da ama de leite. Era um vulto negro e turvo como os outros, mas era claramente de uma mulher. O vulto flutuou do quarto e seguiu até a frente da ranger.
No quarto, os aventureiros viram surgir no chão, desenhado no centro do quarto, um estranho simbolo, que Sombra imediatamente reconhece. Era o simbolo dos cultistas que encontraram na praia do Lago Branco, na cidade de Augur:
O vulto atrás de Raio de desfez ao vento, como fumaça negra. O vulto da mulher, se aproximou de Raio, e a silhueta dela começou a mudar, e o rosto dela se reformou e tentáculos pareciam crescer do local onde deveria estar a boca.
A ranger ficou imóvel, mas lembrou-se da criatura que haviam encontrado na praia da cidade de Augur.
O vulto ainda negro e turvo, aproximou-se mais, e sua forma ficou cada vez mais próxima da criatura da praia, e quando os tentáculos de seu rosto estavam evidentes, ele desapareceu num vórtex.
END