Sessão 019 – Nyarlathotep (03/12/2019)

Nyarlathotep havia pisado no campo de batalha e destruído os dois cultistas gigantes, e havia destruído e reformado o portal feito da massa de carne e sangue humanos. O antigo líder, olhava estranhamente na direção de Nora.

Drexter correu na direção do Coroinha, e o atacou, cortando-o com sua espada longa magica. O corte pareceu cortar-lhe a carne normalmente, e a suposta proteção e barulho de metal que ecoava quando atingiam o líder, não mais ecoava. Yoni, moveu a esfera para junto da Criatura de Insanidade, usou sua Transformação Selvagem para se transformar num Cachorro da Morte, e terminou de descer a rampa chegando finalmente ao chão desta câmara. Não vendo mais o alvo de sua ilusão, ele se moveu na direção de Nora e conjurou de sua boca um Enxame de Abelhas que ocupou o local onde o coroinha estava. As abelhas picaram o líder do culto agora praticamente extinto e bloquearam sua visão. Durîn, que flanqueava a Criatura de Insanidade com o monge, cortou-a duas vezes com seu Martelo-Machado.

 

Sombra, girou o bastão com toda sua força, criando um vortex acima de sua cabeça, e com um estranho movimento ela passa o bastão girando ao redor da criatura a sua frente, e a acerta com um murro. Irritado o Líder, saiu de dentro do enxame criado pelo mago, e Gritou na direção de Nora: “Por que ? Por que você me abandonou?! POR QUE?!“. Imensamente confusa, Nora responde a ele que foi por ele não ter comprado leite, deixando o grupo ainda mais confuso. A Criatura de Insanidade, desistiu de atacar com os ferrões e tentou acertar o Guerreiro e o Monge com suas 8 mãos. O Monge que, por algum motivo ainda girava o bastão, escapou das mãos. Mas o Anão não teve a mesma sorte, e ao ser tocado, ele sentiu sua saúde mental ser sugada, e foi agarrado por ela. Raio guardou sua besta e correu na direção do guerreiro, e tentou tirar o anão a sair das garras do monstro, mas não conseguiu. Nora conjurou Sacred Flame contra o líder, causando um grande dano radiante vindo de uma fenda negra no teto da caverna, e voltou-se para Ronaldo dizendo que em breve seria a vez dele. Drexter, ataca o líder mais uma vez, desferindo nele seu Divine Smite. Yoni, em forma de cão de duas cabeças, ela corre para perto de Durîn, e mordeu o ar com uma de suas cabeças e cravou o dente com a outra, envenenando a criatura. A pedido dos companheiros, Al-Ghurab, conjurou então Magic Missile de nível 2, passando seus dardos mágicos em forma de dedadas na frente da Ranger e atingindo a criatura. A força magica afrouxou as garras da criatura no guerreiro, mas quando Durîn tentou se soltar, a criatura firmou suas mãos mantendo-o em suas garras. O anão sentiu a tentativa da criatura em torna-lo insano, mas mesmo não conseguindo se soltar ele resistiu.

 

O monge, parou de virar o bastão e finalmente o usou, acertando a criatura com o bastão magico. Aproveitando-se de seu movimento, o tabaxi atingiu a criatura com um chute. Sombra estava comemorando internamente seus ataques quando olhou para o triangulo de carne sobre o altar, cujas beiradas estavam negras com algum tipo de energia. No centro deste triangulo ele viu uma nuvem enegrecida surgir de seu centro e se expandir, tentando ocupar toda a superfície macabra. Nesta nuvem Sombra viu os rostos do Padre e de algumas pessoas que havia visto na cidade.

O líder do culto ao Faraó, moveu-se ao redor do Paladino, e tocou nele falando: “Apodreça FELADAPUTA!“, conjurando Inflict Wounds, causando-lhe dano necrótico. A Criatura que ainda mantinha o anão em suas garras, tentou segurar também o monge, mas desta vez enquanto Sombra comemorava o ataque acertado, ela foi agarrada pelas macabras mãos do monstro, e teve sua Sanidade sugada. Raio então deslocou-se até o Líder, e o atacou com suas espadas perfurando-o no ombro e peito, com a Rapier e Espada curta. Nora correu em direção ao Líder, conjurando alguma magia para atingi-lo, e quando chegou próximo a eles, mas em meio aos gritos de “Me Cure! Me Cure!” do Paladino, ela acabou parando na frente dele, dizendo: “OK” e abortando seu ataque. Frustrado com sua influencia errada em Nora, e vendo-a cair ao chão graças aos gritos de Raio, ele cortou o coroinha mais uma vez. Yoni, moveu-se do monstro para o líder do culto, mordendo a perna dele, e com sua saliva envenenou o coroinha. O mago então vomitou abelhas no ar, conjurando Enxame de Abelhas mais uma vez no coroinha. Durîn, se livra das garras do monstro, e movimentou-se ao redor da criatura, deixando o Líder do culto dentro da área de silencio novamente.

 

Sombra se desvencilha das garras do macabro monstro, e movimentou-se na área para ficar numa posição melhor. A Criatura, determinada a acabar com seus alvos, tentou mais uma vez agarrar o Guerreiro e o Monge, conseguindo apenas segurar Durîn. Afetado novamente pela criatura, o anão foi levado a um estado de quase catatonismo, babando sobre a criatura que o segurava com 4 garras.

O líder tentou sair de dentro da área do enxame conjurado pelo mago, mas acaba esbarrando em Yoni na primeira vez, saindo apenas na segunda vez ao tentar correr dos aventureiros, acaba sofrendo uma mordida na perna da druida, ainda em forma de Cachorro da Morte. Cambaleando, o Coroinha conjura Mass Suggestion de seu amago, e grita: “Me deixem ir!“. O grito de desespero dele ecoa pela caverna, mas a magia não surte efeito em ninguém.

Se o silencio não fora uma indicação de que a magia não havia afetado ninguém, o movimento da Ranger na direção dele era uma certeza da morte. A rapier perfurou o pescoço do coroinha, e a espada curta perfurou seu coração, matando-o.

Drexter arrastou o líder na direção de Ronaldo, e começou a vasculhar seu corpo, e ao se aproximar do ultimo cultista, ele se ofereceu para mostrar um artefato ao paladino, caso ele o libertasse, deixando o Eladrin pensativo. Enquanto isso a Criatura de Insanidade que mantinha Durîn em suas garras, solta o anão catatônico no chão e tenta segurar os outros ao redor, mas não fez nenhuma vitima. Yoni moveu então sua esfera de fogo, e flanqueando com o monge, ela atacou a Criatura com suas cabeças de cachorro, acertando uma das mordidas na carne deformada do monstro. Al-Ghurab, conjurou seu ultimo Magic Missile, passando novamente os dardos em forma de dedada na frente de Raio antes de atingir o inimigo. No chão caiu, Durîn com os olhos brancos, catatônico.

 

Sombra, acerta a criatura com seu bastão e erra com sua garra. A criatura tenta tocar Sombra e Yoni com suas estranhas mãos, acertando apenas a druida, e consumindo dela uma parte de sua saúde mental. Raio, movimenta-se na direção da criatura, passando para ela seu Hunter’s Mark, e atacando-a com sua Rapier. Nora, que estava no chão gritando, se acalma e se levanta falando que pode resolver o problema do anão, e combinando com o Monge, ela entra na área de silencio preparando-se para conjurar algo sobre ele. Drexter, encontrou duas coisas no manto do coroinha, algo com uma lamina, e algo macio e gosmento. Na duvida ele puxa o que parecia mais macio. Era uma grande Língua humana, com runas arcanas escritas por toda sua extensão. Era uma especie de pergaminho. O paladino é tentado mentalmente a usa-lo, mas depois de resistir ele guarda a língua nas suas coisas gritando para o mago que havia encontrado algo para ele, e que a lamina no corpo era dele. O paladino se aproxima então da Criatura de Insanidade e o corta com sua espada longa magica. O monstro gritou de terror, demonstrando que ela estava próxima da morte. Sombra que ainda tinha sua visão do mundo etéreo ativa, viu a alma do cultista que havia se tornado nessa criatura se desprendendo do corpo, e se decompondo. Yoni, em forma de Cachorro da Morte, ainda estava nas garras da criatura, se contorceu e esticando suas cabeças para lados diferentes acabou mordendo o ar com uma e o paladino com a outra, derrubando-o. Vendo o paladino cair, Al-Ghurab conjurou Toll the Dead sobre a criatura, mas ela escapou dos efeitos mágicos.

 

Em duvida do que fazer, o monge ponderou tirar o bastão de silencio do lugar, ou atacar a criatura. O grupo viu a batalha mental dele, ficar cada vez mais tensa, até que ele se abaixou pegou o bastão e jogou-o na direção do mago, acertando o elfo na testa. Nora que aguardava este momento conjura Lesser Restoration sobre Durîn trazendo-o de volta do catatonismo.  O anão acordou gritando o nome de uma velha amante de anãs de sua cidade: “GEISY ARRUDAAA!“. O monstro que ainda segurava a druida com 4 de suas garras, tentou segurar a ranger. Os braços da Criatura de Insanidade estavam esticados no ar, quando o fogo da esfera conjurada pela druida, queimou sua carne, destruindo-o.

 

O ultimo inimigo estava morto, mas o triangulo de carne estava quase todo envolto na nuvem negra, e um som ecoava por toda a caverna como um coral de vozes guturais. Os aventureiros começaram a discutir o que fazer para interromper o Ritual, enquanto o Paladino sangrava no chão e a vibração aumentava. Sombra abaixou-se sobre o paladino, estabilizando-o. Vendo a confusão, Durîn correu até Ronaldo e com a promessa de deixa-lo viver o cultista renegado, contou-lhe que ele deveria quebrar o altar, raspar o sangue todo, ou cortar a carne que formava o portal. O anão correu então na direção do altar e tentou raspar o sangue. Percebendo que Durîn não havia escutado sobre a lamina que Drexter encontrou no manto do coroinha, a druida correu na direção do corpo desfazendo sua Transformação Selvagem tirando a estranha adaga, curvada e de lamina afiada, cravada em infernal com os dizeres: “Fecha-se ou Abra-se o Portal“. O anão leu em voz alta pegou a adaga, e correu até o portal cortando a massa de carne, que se desfaz em gritos, e derrama sobre o altar numa enorme poça de carne liquefeita.

 

A abertura do portal foi interrompida.

 

Vera decide em voz alta que iria se aposentar, e aproveitando a situação mais calma, o monge estabiliza o Paladino e a Druida da a ele uma poção de cura, acordando-o. Nora finalmente mais calma e aparentemente a salvo, conta aos aventureiros que ela não sabe quem ou o que era aquela criatura que eles disseram ser uma morta-viva com sua face, pois ela estava presa nas minas a pouco mais de 2 semanas. Drexter, perguntou a Nora o que ela havia descoberto sobre o terreno do sonho, e um estalo de memorias fez com que ela começasse a explicar algumas coisas com e sem sentido. Nora não pareceu reconhecer de primeira o bau que Raio havia encontrado nas coisas dela no apartamento, mas depois de falar que foi de sua mãe, ela requisita seu retorno, e volta a falar sobre o motivo de te-los chamado ali. Nora Akhiel fala ao grupo, que os chamou, pois ela havia conseguido abrir o bau que guardava o artefato que eles haviam tirado do porão da “CASA“, e apesar de não ter memorias sobre o que viu la dentro, ela lembrou-se que “Amanda Nunca esteve com eles na casa!”, e que aquilo que eles viram na casa não era ela, e sim outra coisa, “Algo“.

E depois de muitas enrolações, loucuras e idiotices os aventureiros decidem finalmente discutir o que fazer com Ronaldo. Havia o problema da oferta de um artefato para o Paladino, caso ele fosse solto, mas todos concordaram que o cultista deveria ao menos ficar preso. Durîn informa ao grupo que Ronaldo não será morto, devido a promessa, decidindo então leva-lo posteriormente para as celas da milicia, eles começam então a tentar negociar outros acordos, tentando incluir principalmente o tal artefato.

Ronaldo se negou a falar sobre o artefato, mas por não ser morto, o cultista contou-lhes que os cultistas não sabiam o que era aquela “Outra” Nora, e que eles haviam capturado a companheira dele por ter perguntado demais. Os aventureiros perguntaram se ele conhecia alguém mais da cidade que era do culto, e ele revelou que o prefeito fazia parte, e revelou que o terreno baldio havia sido investigado pelo Líder do Culto, e ele mesmo havia tornado a área proibida para todos os outros. Yoni revela ao cultista da traição de seu líder, e que o ritual era aparentemente para o Rei Amarelo. Questionamentos sobre ele se tornar uma criatura foram feitos, mas Ronaldo mostrou suas cicatrizes no estomago e lhes falou que a benção havia sido retirada.

Os Companheiros não confiavam 100% em Ronaldo, mas já estavam suficientemente satisfeitos, desde que ele mostrasse a câmara onde eles faziam as reuniões e onde os itens confiscados estavam. Enquanto Durîn o soltava o cultista da parede e o amarrava com as mãos para trás, o monge analisava o altar do Ritual, descobrindo então as marcas arcanas espalhadas por ele, e revelando a necessidade de quebra-lo.

Discussões espalhadas e desconexas continuam pelo grupo, enquanto alguém guardava 4 adagas de cristal ainda inteiras. A Ranger tenta insistir na revelação do artefato, mas o preço de Ronaldo era sua liberdade, e ninguém estava disposto a isto. Decididos a seguir em frente, Nora se aproxima de Vera e diz: “Viu se tivesse me escutado, nós tínhamos resolvido isso na primeira semana…“, e Ronaldo os guia até a câmara, onde estavam os itens confiscados de alguns sacrifícios, além de outros itens comuns.

 

Os aventureiros encontram a câmara, atrás de um deslisamento de pedras, e lá escondido ainda da visão de Sombra, estava uma passagem atrás de pedras ilusórias. O local não era tão grande, mas tinha um altar no canto com velas apagadas, um bau grande e fechado em outro canto e alguns bancos para os cultistas sentarem. Al-Ghurab se senta num canto para descansar, enquanto os outros checavam o Bau por armadilhas, e depois de não encontrarem nada o grupo abre o bau, encontrando roupas comuns, broches, mantos de cultistas, e além disso, encontram: 1 Arma de Fogo de cano longo e uma pequena caixa com munição, uma Besta de mão pequena, duas adagas aparentemente comuns, uma varinha, o Cetro do Padre e uma espada curta com desenhos ou runas estranhas.

Durîn questiona a Nora se ela consegue trazer de volta a vida, se ela tiver algum item pessoal do morto, e depois de pensar ela rapidamente responde :”Acho que sim”. Satisfeito o anão entregou o cetro a ela. A ranger tenta analisar a besta e a espada curta, mas Yoni, tentando ser espertinha puxou a espada curta dizendo que era druídico, e para surpresa dela, Era, e dizia de um lado das laminas: “Protetor das Florestas…“, e “ Destruidor das Almas” do outro, e no cabo haviam as iniciais “N.A.“.

A Ranger tenta mais uma vez insistir para que Ronaldo os leve até o artefato. Yoni, pergunta a ele sobre a localização das marcas que profanam o solo da cidade, e se ele estaria disposto a indicar, e que não teria motivos para ficar na cidade. Os aventureiros se voltam para a Investigadora, e depois que Vera encontrou suas coisas, e decidiu não pegar nada que havia sido maculado pelos cultistas, ela se senta e apenas aguarda o grupo acabar seus afazeres e seguir com eles, dizendo aos aventureiros que o destino de Ronaldo é decisão deles.

 

Com tudo chegando ao fim, Sombra ainda precisava quebrar o altar, e desceu para a câmara do ritual, para destruí-lo com ajuda de Drexter, e Durîn que puxava Ronaldo pela corda.  Enquanto os aventureiros batiam e destruíam o altar, Sombra via os brilhos das runas no plano etéreo, até que a estrutura estava em migalhas e tudo cessou. Sombra pegou vários pedaços de pedra com runas quebradas para levar para longe do local, afim de evitar futuros problemas. Satisfeitos eles voltaram para junto de seus companheiros, a tempo de ver o Mago conjurar Charm Person, em Ronaldo.

A magia teve efeito imediato, e Al-Ghurab tentou enrolar o cultista, prometendo-lhe falsamente que ele seria liberto se ele mostrasse o artefato. E graças ao monge que puxou o guerreiro para fora da câmara, não deixando que ele escutasse a promessa, Ronaldo aceitou, e eles começaram a seguir o cultista para fora das minas, e na direção da Igreja de Lûnie.

 

Ronaldo os guia Nave adentro, e depois de passarem para o corredor da sacristia, eles desceram a escada seguindo-o ansiosamente. Eles já haviam passado por ali, e inclusive algum cultista havia escapado deles ali. O único barulho que escutavam era a voz de Nora, que não parava de falar: “Ta vendo?! Eu disse“. Eles desceram as escadas e passaram pelo andar da sala de mantimentos, e entre este andar e as catacumbas, Ronaldo tateou a parede e puxou um tijolo solto. Cliques e Claques baixinhos ecoam de dentro da parede, e logo depois ela se abre, revelando uma pequena sala, de quase 10 ft², com uma pequena escrivania e uma cadeira num lado. O grupo quase todo tentou entrar para olhar o local, deixando apenas Yoni do lado de fora. Em cima da mesa, um estranho livro velho e sem escritas em sua capa, papeis, pena e tinta, e do outro lado da sala na outra parede, estava cravado na parede o seguinte Simbolo:

A mente dos aventureiros ficou turva, e a imediata relação do simbolo com Nyarlathotep foi feita nas mentes dos mortais. E eles se lembraram de todas as vezes que haviam visto o simbolo, e eles sabiam. Este é o simbolo de Nyarlathotep. Enquanto Sombra entra em panico num canto, a Ranger tenta saber se pode falar o nome em voz alta, e ao pensar nisso acaba falando o nome, e entra num pequeno ataque de panico, voltando a se acalmar apenas ao ser retirada da sala. O estranho livro sobre a mesa, brilha com o simbolo da entidade como se reconhecesse o nome, e alertando aos outros sobre seu conteúdo.

A calmaria começa a voltar ao grupo. Ronaldo, vira-se para o mago e diz: “Este livro tem em torno de 4 mil e 800 anos. É seu como eu prometi. E dentro da escrivania está uma poção que o Lider sempre tomava antes de ler o livro.“. E ao investigarem a escrivania, acabam encontrando numa gaveta, uma poção de frasco retorcido, como uma onda formando um “N”. No estranho frasco, estavam dois líquidos, um era vermelho, e o outro era negro e aparentemente oleoso. O mago começa a analisar a poção, mas o anão o impede dizendo: “Vamos fazer isso depois…“, Yoni concorda mas o elfo começa a discutir, e Durîn irritado Grita baixo: “Esse livro esperou 4800 anos, não pode esperar meia hora a mais?“. Vendo que não iria ganhar o mago deixa pra depois, e os aventureiros deixam o local voltando para a cidade.

 

Vera informa que o padre havia guardado o valor da recompensa deles na prefeitura, e antes de guia-los até lá, ela promove Durîn a Major da Milicia de Ul’Ator.

Ao chegarem na prefeitura, eles encontram o corpo do prefeito estirado na frente dela. Morto. Um grande corte estava estampado nas costas dele, e o sangue ainda não estava seco. O grupo fica ainda intrigado, mas depois que a investigadora cuspiu no corpo e seguiu para dentro da prefeitura o grupo seguiu junto. Vera abriu o cofre da prefeitura, onde haviam dois sacos fechados, pegou e entregou um deles.

A ranger Pega mais uma vez o bau que a “Nora” morta-viva havia dado a ela, e mais uma vez Nora Akhiel requisitou-a de volta. Uma breve discussão sobre o conteúdo dele, e inclusive do paradeiro do sofá estava prestes a acontecer quando Durîn os interrompeu pedindo a Vera que cedesse cavalos, e com a resposta positiva ele disse que ela havia fundado a ROCAM,  “a Ronda Ostensiva de Cavalos Anã Montada“.

Depois do silencio mortal de todos, os aventureiros decidiram descansar antes de pegar os cavalos e continuar as investigações. E assim eles se despediram de Vera, que seguiu para a Milicia, e partiram para a Taverna.

 

A Sociedade da Porta Branca entrou na silenciosa taverna. O anão queria ensopado, e o resto queria dormir. Eles se aproximaram das escadas para os quartos e perceberam sangue no balcão. Eles gritaram pelo taverneiro Carlos, e sem nenhuma resposta eles olharam para o outro lado do balcão.

La estava Carlos. Seu corpo estava… estranhamente atrofiado. O taverneiro estava morto.

END