Sessão 009 – Infestação no Celeiro (10/09/2019)

Sombra estava acordando no meio da trilha do Parreiral em direção a igreja. Enquanto na cidade, Drexter estava prestes a tomar a poção transparente, na esperança de se curar da doença arcana, que o transformaria em Morto-vivo.
Finilabor, Dia 16 do 3º Mês de Inverno, após o Amanhecer.
Drexter tomou a transparente, e enquanto o liquido descia por sua garganta, o mago, ainda com detectar magia ativo, percebeu que a poção não fizera efeito contra a ferida, que parecia ainda se espalhar pela corrente sanguínea dele. Frustrados, eles discutem as outras possibilidades, mas no fim o paladino pega a poção negra e toma. O gosto da poção o enoja, sangue parecia se espalhar por sua garganta e ficar cada vez mais forte até o ultimo gole, mas desta vez o mago percebe os efeitos da poção limparem a doença do eladrin, enquanto sugam as forças físicas dele. Drexter apesar de se sentir muito mal, fica aliviado ao ser informado do efeito positivo da poção.
Raio, pede para analisar os outros frascos, mas Al-Ghurab mente descaradamente, informando a todos que não existem mais poções, e mesmo depois de todos terem visto as poções adquiridas, eles parecem ter acreditado de alguma forma. Preocupada com Sombra, e depois de confirmar que o sangue dos zumbis não eram mágicos, a ranger então corre na direção da igreja, enquanto os outros discutem entre si sobre a doença, e Al-ghurab aproveita sua magia ativa para identificar quais dos itens encontrados continham com auras magicas. Depois de uma breve analise ele percebe:
- Anel ainda no dedo, encontrado nos pertences do primeiro grupo de cultistas, emanava uma aura de abjuração e necromancia.
- Pequeno Cetro retorcido, emanava encantamento, ilusão e abjuração
- Orbe grande, emana abjuração.
- Grimório do cultista emanava quase todas as escolas, e o encontrado na igreja emanava as escolas das magias listadas.
- Pistola velha emanava transmutação, mas as 7 balas não.
- 2 Mantos com Capuzes que emanavam Ilusão.
Depois desta breve analise, eles se despedem de José, mas não antes dele ser questionado por Yoni, sobre a ausência de sua gagueira, mas o Agente responde que quando ele fica nervoso ele não gagueja, e inesperadamente todos acreditaram, deixando, inclusive, o paladino na duvida. No fim, todos seguem para a taverna, para comer e dormir.
Trilha do Parreiral:
Sombra acorda na trilha sem dores, e percebe a bandagem em sua perna, perfeitamente enrolada e presa. Ainda preocupado e sem saber as novidades descobertas por seus companheiros, o Monge se levantou e com ajuda de seu Bordão, ele seguiu para a Igreja.
Sombra, chegou a igreja alguns minutos depois, quando a neblina já havia se dispersado, e bateu a porta a procura do padre, que o pediu para entrar. Dentro da Igreja ele explicou o que aconteceu na cidade, e sobre sua mordida, em alerta e preocupado, o Padre Alastor bateu em sua cabeça com o cajado, conjurando Lesser Restoration, mas o monge estava muito fraco e acabou desmaiando, e necessitou também de uma conjuração de Cure Wounds para acorda-lo.
Alastor o informa sobre as conjurações, e a possibilidade dele estar limpo, e depois de concordarem eles saem da igreja para seguir para a cidade, mas depois de alguns passos o padre requisita de Sombra que volte e chame o coroinha. Relutante o tabaxi entra na igreja e com bastante cautela, apenas grita pelo coroinha, tanto no salão, quanto na sacristia, mas sem nenhuma resposta ele decide correr dali e dizer ao padre, que ele não estava. Apesar de estranhar a ausência do rapaz, Alastor ignora e segue com ele para a cidade.
No meio do caminho eles se encontraram com Raio, e depois de discutirem sobre a infecção do monge, e sobre o misterioso homem que o curou, Raio analisa o corpo de Sombra, a procura da esfera usada pelos cultistas para trazer as criaturas de Insanidade, mas depois descartar a situação, os 3 partem na direção da cidade.
Taverna:
Os três chegam rapidamente a cidade, e acabam se encontrando com Vera. Alastor segue até a investigadora pedindo que os tabaxi, sigam na frente para a taverna e o esperem la.
Estavam todos comendo, ensopados, pato, e um belo caldo de legumes, enquanto discutem os acontecimentos das ultimas horas. Enquanto isso Nora que havia sido deixada no quarto, cantava alto em varias línguas musicas estranhas sobre o passado, e depois de comerem, todos sobem aos quartos para um descanso melhor. Lá em cima, os aventureiros amarram Sombra na cama, e depois de questionar a Nora se realmente não existia mais nada no apartamento dela, e Raio seguiu para o apartamento com a permissão para investigar, enquanto o Mago seguiu para a Milicia, para analisar e talvez anotar o desenho na parede. Yoni, analisa o corpo morto-vivo de Nora, mas não consegue determinar exatamente em quanto tempo ela retornaria ao normal, mas de acordo com o tecido fechado e o tempo que havia passado, a druida acreditava necessitar ao menos 6 dias.
Drexter desceu na taverna a procura de uma galinha para unir ao corpo de Nora, mas ao encontrar um impasse financeiro ele retorna com um plano B, e convence Nora, de tentar unir o corpo dela a sua perna, transformando-os em “gêmeos siameses”.
Milicia:
Antes de sair da taverna, Al-ghurab se encontrou com o Padre conversando do Carlos na porta. Alastor o questiona sobre a necessidade de ajuda, mas interessado apenas em poções, o mago dispensa a ajuda e o chama para a Milicia. Os dois começam a seguir na direção Milicia, mas após alguns metros de caminhada, um morador da cidade o para para discutir, e os dois acabam se dividindo.
Ao chegar na porta da Milicia, o mago avistou Vera na esquina da rua, e o conjurador aproveitou para tentar chamar a atenção dela com Minor Illusion, e depois de satisfatoriamente imitar a voz de Durîn, o Al-Ghurab sobe as escadas para investigar as marcações arcanas na cela do cultista preso. Lá em cima, ele finalmente analisa o enorme circulo arcano, mas percebendo que não conseguiria copia-lo sem dedicar algumas horas para o trabalho, ele desiste e volta para a taverna onde descansa junto de seus companheiros.
Apartamento de Adriana (Nora):
Raio subiu as escadas e encontrou um senhor, consertando a porta da vizinha de sua companheira, e por algum motivo ela decide explicar para o homem o por que de sua presença, além de suas intenções para com o apartamento de “Adriana”. O velho para seu trabalho e virando-se para a tabaxi ele diz: “Eu vou lhe dizer três coisas que você deve levar para sua vida…. Em primeiro lugar, quando você explica demais as coisas, você dá a entender que você está fazendo algo de errado… Em segundo lugar, a dona deste apartamento morreu a semanas. E portanto não pode autorizar ninguém, e em terceiro lugar, vou te dizer o que vou fazer a partir de agora…” e depois de esperar a ranger concordar ele se vira de costas e volta a trabalhar no conserto da porta. Embaraçada ela entra no apartamento e inicia sua investigação na casa inteira, focando na cama, e depois de quase uma hora rasgando o colchão, ela encontra 2 pergaminhos selados com cera, e uma pequena caixinha com dois dedos de altura, e uma minuscula fechadura.
Raio, ainda intrigada sai do prédio, e conjurando Far Step, seu presente de Iantarkel, ela sobe nos telhados para observar os arredores, mas não vendo nada de estranho, a ranger retorna para a taverna e descansar.
Taverna: Dia 16 do 3º Mês de Inverno, 3 horas e 22 minutos após o Meio do Dia.
Al-ghurab comenta com todos sobre o simbolo na milicia, mas preocupados em enfrentar mais batalhas sem descanso, os aventureiros finalmente dormem.
Aproximadamente 3 horas após o meio do dia, todos acordam. Sombra não parece ter tido nenhum nenhum ataque de sonambulismo, e a tentativa de Nora e Drexter simplesmente falhou, mas eles decidiram seguir juntos. Yoni conjura ritualisticamente Detect Magic, para analisar o corpo do monge, e depois de 10 minutos a druida percebe que as bandagens na perna dele continham inúmeras runas arcanas, que pareciam perder a força com o tempo, mas que emanam vestígios de necromancia, indicando uma possível magia de cura. Mas o que realmente chama atenção é o brilho magico atrás do esterno de Sombra, e parecia emitir auras de diversas escolas, mas o osso a impedia de identificar. A Halfling conta ao grupo que imediatamente começa a discutir uma forma de retirar, mas sem saber como isso seria possível sem abrir o peito do monge, eles acabam pensando ser melhor entrar em contato com o padre, mas por desconfiarem que a esfera ainda estava em incubação, os aventureiros resolvem seguir primeiro para a Milicia.
Enquanto eles terminavam de discutir, sobre a possível cura de sombra, Drexter tentava acertar as costas de Sombra, e Nora conjurava Sacred Flame, quase acertando o monge na tentativa de “descolar” a esfera do peito do tabaxi. Sem sucesso, o grupo desiste e segue para a Milicia.
Milicia:
Durîn grita: “VERA! VERAA! VEEERA“. Mas eles não escutam resposta, e o anão, como cabo honorário da milicia de Ul’ator, decide permitir a entrada de todos. Ao abrir a porta da milicia, Sombra escutou passos no primeiro andar, e logo depois o barulho de uma janela abrindo. O tabaxi informa ao grupo, e enquanto decidiam se subiam ou não, Raio começa a subir silenciosamente, mas o anão já gritava: “PARE! PARE EM NOME DA LEI!“. O monge escuta o barulho da janela se movendo mais uma vez, e quando todos decidem subir correndo, Nora que estava segurando um riso fala para o anão: “Durîn! Passou ali em baixo! Passou ali em baixo!“, e ele responde: “PUTA QUE PARIU! É MAIS DE UM PORRA!!“, e depois de enviar Raio para investigar a rua o guerreiro sobe correndo com o monge.
Enquanto Nora e Drexter continuam rindo, o resto chega ao primeiro andar e encontram uma mesa encostada na parede junto a uma janela aberta. Sombra e Durîn se aproximam da janela, e para que o guerreiro segurasse uma corda, e assim o monge desceria pela janela, tentando encontrar quem havia escapado dali. Al-Ghurab e Yoni seguem para as celas, e lá percebem que o grande circulo magico, havia sido destruído, restando agora apenas uma grande mancha de sangue, e o cultista estava sem cabeça, frustrados, a druida começa a conjurar ritualisticamente Detect Magic.
Parreiral:
Antes de descer a janela, o monge olha para o parreiral ao norte, mas não encontra o suspeito. Raio se aproxima e olhando rapidamente pela janela, conjura Far Step, descendo para o chão no parreiral atrás da milicia, e ao procurar ao redor, ela percebe dois locais com movimento nas parreiras a aproximadamente 40 ou 50 ft de onde ela estava, um estava a Nordeste e outro estava a Noroeste. A ranger grita para os companheiros para tentar obter ajuda em decidir para onde ir, mas no fim percebendo que o movimento das arvores estavam se afastando cada vez mais, ela decide continuar correndo com sua agilidade felina para Nordeste, e percebendo estar próximo de quem estava andando por ali, ela teleporta mais uma vez para frente, e descobre o Vera e o Padre, andando rapidamente. Desconfiada Raio questiona o que os dois faziam ali, e Alastor a informa que eles estavam correndo para a trilha a nordeste dali, que levava a uma das fazendas que faltam ser checadas quanto aos ataques de mortos-vivos.
Enquanto isso, Sombra desce com ajuda da corda, e corre usando sua agilidade felina para Noroeste, e graças a seu treinamento de monge, ele se aproxima rapidamente de quem corria pelo parreiral para noroeste. E depois de ajudar o monge a descer, Durîn decide dar a volta na rua da Milicia, para tentar alcança-lo.
Milicia:
Nora informa a Drexter da posição de seu inimigo a Sudeste, mas o Paladino tenta enrolar a morta-viva, para espere o resto e siga com todos, mas ao falar para ela que eles eram siameses divinos, a clériga grita “CIRURGIAAAA!” e conjura Sacred Flame contra o eladrin, acertando-o com tamanha força que quase o derrubou, e depois de falar para ele que havia feito a cirurgia de separação ela conjurou Cure Wounds nele. Confirmando cada vez mais a loucura de Nora, Drexter fica calado enquanto Yoni e Al-Ghurab investigam a Milicia.
Parreiral ao Noroeste:
Com toda velocidade, Sombra ultrapassa o suspeito ao noroeste, e antes de ultrapassa-lo, ele escuta os gritos do anão: “GATO! GATO! GATO!”, e enquanto levanta sua mão para demonstrar sua posição ele ultrapassa o humanoide e o reconhece, era o coroinha.
Assustado, o Coroinha informa ao monge, que estava seguindo para uma fazenda a noroeste dali, para checar seus moradores a pedido do padre. Sombra o ignora perguntando se ele estava na igreja pouco mais de 8 horas atrás, e o pobre rapaz o responde que estava sim, e ao questionar se o tabaxi havia entrado no dormitório para procura-lo, ele resolve deixar para lá, e questiona sobre os passos suspeitos que haviam escutado na milicia, e o coroinha contou-lhe que a alguns segundos atrás, ele havia visto movimento nas moitas no caminho atrás, e como corria preocupado com sua segurança, ele não parou para olhar.
Satisfeito com a resposta, ele se oferece para levar o garoto para a fazenda, e depois de aceitar agradecidamente, os dois voltam pelo caminho até as moitas onde ele havia percebido movimento.
Parreiral ao Nordeste:
Raio questiona ao padre e Vera, se eles haviam visto alguém saindo correndo da milicia, mas os dois não haviam percebido nada, e nem sabiam sobre os acontecimentos na cidade, pois estavam visitando as fazendas da cidade a procura de infectados, e que não haviam encontrado nenhum. Não muito satisfeita com a resposta, mas com ainda outro caminho suspeito, a ranger correu para o oeste na direção do outro ponto de movimento suspeito.
Milicia:
Finalmente Yoni completa sua conjuração ritualística, e depois de analisar o primeiro andar inteiro, ela não percebeu nenhum foco magico fora as lamparinas já conhecidas como uso comum para iluminação. Enquanto isso Al-Ghurab vasculhava as mesas, e acabou encontrando diários antigos, e Logs investigação do chefe da milicia, completamente mal preenchidos por Arrk, mas em uma das mesas, ele encontra o Diário de Eduardo, que continha 10 paginas escritas, restando 90 paginas em branco, mas algumas delas chamam atenção:
“Estranho Ninguém sente falta dos animais… Arrk não quer que eu investigue. Então provavelmente vou parar, por que quero minha promoção! Ano que vem, com certeza, serei promovido a investigador. Vera continua insistindo que eu investigue, mas não vou!”, escrita no dia 02 do 1º Mês do Inverno.
“A pessoa que eu encontrei no parreiral, estranhamente não tem rosto, sexo ou idade… Não escrevo isto por que estou louco, e sim por que não consigo lembrar… Espero que eu continue a investigação… “, escrita algumas paginas após a anterior, sem indicar dia, dizendo apenas: 1º Mês do Inverno.
“Tenho que comprar dois sacos de arroz”, sem indicar data ou mês de escrita.
Enquanto as investigações acontecem, Nora enrola Drexter com sons estranhos fingindo conjurar ritualisticamente uma magia, e após 10 minutos ela conjura mais um Cure Wounds, curando de vez o paladino. Yoni recolhe o caderno para ela, e depois que o mago colocou a morta-viva nas costas, eles seguem todos em direção ao parreiral a procura dos companheiros.
Parreiral a Noroeste:
Sombra estava investigando a moita sem nenhum sucesso quando Raio e Durîn o encontraram. Eles discutem rapidamente sobre o suspeito, e enquanto Raio acusava calmamente o rapaz, o anão procurava por traços de sangue nas roupas e braços do coroinha. Sabendo sobre o movimento suspeito nas moitas, a ranger investiga o chão e encontra 2 rastros, um seguindo para noroeste e outro que desaparece na moita, como se alguém tivesse entrado nela e simplesmente desaparecido ali dentro. Sem outras alternativas, o guerreiro e o monge seguem escoltando o coroinha na direção da trilha da fazenda ao noroeste, enquanto Raio retorna para chamar os outros.
Pouco tempo depois a ranger encontrou os outros, e depois de conta-los sobre seus achados, os aventureiros seguem no rastro do líder, enquanto Raio mostra para Nora o que havia encontrado, e ao mostrar a pequena caixinha e os pergaminhos, Nora questiona vários detalhes dela até descobrir que se tratava de uma caixinha da mãe dela com a inicial “A” gravada em um dos lados, e que por isso ela podia ficar com ela, mas não reconhecia os pergaminhos. Yoni percebe então que a caixa emanava Divinação, e um dos pergaminhos emanava uma aura de Necromancia, e o outro emanava transmutação. Instigada a tentar abrir a caixinha, Raio tenta forçar as laterais com uma adaga mas falha, e ao ver a falha, a morta-viva conjura Spiritual Weapon, criando uma espada bastarda de energia Radiante, mas ao atingir a caixa, um barulho de metal ecoa pelo parreiral, sem surtir efeitos. Vendo que o paladino iria tentar com a espada dele, a ranger pegou a caixa e correu na frente.
Fazenda ao Noroeste:
O guerreiro, o monge e o coroinha seguiram por quase 10 minutos até a trilha, que os levaram então por outros 8 minutos até uma pequena fazenda cercada, e fechada com uma porteira na frente. Eles entram na fazenda, e prontamente Durîn começa a gritar repetidamente: “OH! DE DEENTRO!“, eles se aproximam da casa e o coroinha bate na porta, enquanto Sombra da a volta na casa para checar o terreno. O anão ainda gritava quando uma senhora responde lá de dentro para que aguardassem, e alguns segundos depois uma senhora idosa de aparência simpática abre a porta dizendo aos aventureiros que estava dormindo o sono de beleza dela. O guerreiro se adianta informando-a que ele representava a milicia, e queria saber se estava tudo bem, a senhora reclamou apenas da ausência de seu jantar, que segundo ela o taverneiro Carlos deveria ter trazido, ela indica seu possível estado mental dizendo: “… Ele esta atrasado 45 segundos… desde ontem…“, a mulher diz que sua filha chamada “Lana” também estava sumida, e que segundo ela era muito bonita e de cabelos negros e com as feições lindas e aperfeiçoadas como a “mamãe dela“.
Vendo que a conversa não progrediria, o anão começa a se despedir, mas a senhora os chama para tomar café enquanto casualmente informa que seu marido já deve estar voltando do celeiro, pois ele estava lá desde o dia anterior. Desconfiança, começa a cobrir as mentes de Sombra e Durîn, e ao tentarem requisitar para checar o Celeiro a pobre senhora simplesmente pede que aguardem, pois o marido dela não gostava de ser incomodado. A velha mulher, começa a ignorar os pedidos dos aventureiros para buscar o café, e para apenas quando o anão grita: “SÃO ASSUNTOS DA MILICIA! PORRA!” batendo na parede da casa, a pobre senhora se assusta levemente, mas inesperadamente age tranquilamente e segue para a cozinha para buscar o café para eles.
Enquanto ela se afastava da porta, o guerreiro avisa a sombra, que acabara de retornar, e segue para vai investigar o Celeiro, e pede que o Coroinha fique no lugar, e quando o Garoto estava prestes a argumentar contra, Durîn fala rispidamente para ele: “Fique aqui. Isso é um assunto da milicia… PORRA!“, e começa a andar para o noroeste da propriedade, na direção do celeiro, onde ele avista dois cavalos amarrados num poste preso ao chão na sua frente, um deles estava selado. A velha senhora volta e mesmo achando estranho a presença do Tabaxi, que não havia visto antes, ela oferece o café, mas ao perceber que o guerreiro seguia para o celeiro, ela começa a pedir que não entrem, para não incomodar seu marido, e segue na direção dele junto com Sombra. O guerreiro que se aproximava do celeiro quase sem emitir sons, pelo menos aos seus ouvidos, fica irritado ao ser criticado pela senhora, e correndo para a porta dupla do Celeiro ele chuta a porta gritando: “MILICIA PORRA!“, que com um baque enorme, abre lentamente para fora, e terminando de abrir com seu machado, ele entra no celeiro escuro.
Temeroso, o Coroinha começa a se afastar do local.
No fundo do celeiro, cheio de feno, tinha um cavalo encostado no feno, aparentemente dormindo. Durîn faz gestos com as mãos tentando sinalizar algo para Sombra, mas ao perceber que ele não entendeu, o anão grita: “PRA TRÁS PORRA!“, e entrando no celeiro ele conclui: “GATO BURRO DO CARALHO!“. Vendo ele entrar a senhora se apressa para entrar no celeiro seguida de Sombra, enquanto o anão gritava pelo fazendeiro e adentrava cada vez mais no local. A senhora começa a gritar pelo marido “Trevor”, e passando do anão ela continua chamando, mas eles não escutam nenhuma resposta. Do lado de Fora, Sombra havia visto uma porta fechada por fora na lateral do celeiro e da a volta nele procurando outras saídas.
Do lado de dentro, a senhora se lembra do chá que preparava, e começa a correr para fora do celeiro. Sombra havia acabado de retornar para a frente do celeiro, quando ele viu a senhora se aproximando dele, e quando ela estava prestes a sair, uma criatura a atacou. O monge gritou por ajuda, no mesmo momento em que a pobre senhora estava prestes a ser atacada pela criatura, e que o anão percebeu um garfo de feno cravado no chão com dentes quebrados e uma bota ensanguentada.
O morto derruba o morto-vivo no chão, percebendo que ele era um senhor de idade, com uma grande mordida no pescoço, algo muito maior que um humano. Sombra pede para ela correr, mas a senhora apenas gritava de terror, quando o zumbi a atacou, jogando-a ao chão com 2 garradas e uma mordida, morta.
Trilha para a Fazenda:
Os outros aventureiros, seguiam pela trilha, quando os gritos do anão ecoaram até eles. Drexter e os outros sacam suas armas e começam a correr.
Fazenda:
Durîn que estava prestes a seguir para velha no chão, percebeu movimento na bota ensanguentada, e um zumbi com um rosto estranhamente deformado, com a boca enorme como se ele tivesse se tornado um morto-vivo no meio de algum processo de transformação macabra, se levantou mostrando a ausência de um de seus braços, e se aproximou do anão, tentando ataca-lo num frenesi, mas não o acerta.
Sombra vendo o sangue espalhar do corpo morto da velha, grita para o coroinha: “COROINHA CORRE!“, mas quando terminava de falar ele percebeu os passos do rapaz se afastando, e o barulho da porteira se abrindo, o rapaz já estava longe. O monge então entra no celeiro ficando atrás da criatura e desferiu um forte ataque com seu Bordão no morto-vivo, e canalizando seu Ki, ele se posiciona defensivamente.
Trilha para a Fazenda:
Na trilha, eles vêem o coroinha correndo e gritando “MEU DEUS… ZUMBIIIS!“. O rapaz se aproximava rapidamente, e ao passar pelos aventureiros, Al-Ghurab esticou seu pé, derrubando-o e avisando que ele deve mais moedas ao grupo por essa covardia.
Fazenda:
O guerreiro grita: “CHOQUE PORRA!” e ataca o morto-vivo com a estranha bocarra a sua frente, cortando o outro braço dele que vai ao chão ainda se movendo. Estranhamente o Zumbi apenas se aproveita da aproximação do anão, e tenta morde-lo 3 vezes, mas morde apenas o ar enquanto do chão seu braço decepado acerta uma garrada na perna de Durîn. Na porta do celeiro, o morto-vivo ataca 2 vezes com as garras e tenta morder o monge, mas Sombra escapa eficazmente dos ataques enquanto gira seu bordão e sua perna, acertando o zumbi duas vezes.
Na porteira da fazenda, Yoni vê a situação na frente do celeiro e conjura Eldritch Blast, gritando “RAIO DA MORTE!“, e acertando o morto-vivo com uma energia esverdeada.
Dentro do Celeiro, Durîn vira o machado acima da cabeça e destrói o braço decepado e fala virando-se para o zumbi sem braços a sua frente: “Agora somos só eu e você… João… Sem braço“. Depois da estranha piada, como num acesso de fúria pela piada o morto vivo acerta 2 das 3 mordidas contra ele. Na frente do celeiro, Sombra vê Raio passando porteira e correndo com sua agilidade felina na direção dele, enquanto o zumbi a sua frente o acerta com uma das garradas ferindo-o. E quando o monge se preparava para atacar, a velha no chão havia acabado de se tornar uma morta-viva, e acerta suas garras e morde a perna de Sombra, levantando-se ameaçadoramente.
Muito ferido, Sombra ataca o velho morto-vivo, destruindo-o com seu bordão, e temendo a recém levantada morta-viva, ele canaliza seu ki para se defender, no momento em que a Ranger se aproximou dele, flanqueando a velha com o monge e depois de conjurar nela Hunter’s Mark, ela desfere um poderoso ataque com sua Rapier que quase retira o coração da velha zumbi. Yoni se aproxima do celeiro, e como não enxergava muito bem o guerreiro lutando contra uma criatura dentro do celeiro, e em meio aos gritos de Raio para atacar a velha, ela conjurou Eldritch Blast contra ela, mas algo de errado aconteceu, e o tiro acertou sombra que mantinha seus braços perto da cabeça para se proteger da zumbi. O tiro magico derruba o monge, mas apesar de ter ido ao chão, o tabaxi quase não percebeu sua queda, pois a druida o curou imediatamente com Healing Word, que o acorda mais saudável do que estava.
Al-Ghurab: “Belo tiro!”
Yoni: “PARA DE CAIR CARALHO!”
Raio: “YONI O QUE FOI ISSO!?”
Al-Ghurab se aproxima, mantendo-se ainda a 60ft (12sq ou 18m) da entrada Celeiro e conjura Toll the Dead contra a morta-viva, causando-lhe dano necrótico e derrubando parte de sua carne já em putrefação. Vendo seu companheiro ir ao chão, Durîn furiosamente corta parte do tronco do zumbi a sua frente e se movimenta para trás dele, deixando o morto-vivo entre ele e seus companheiros. Nora que estava sendo carregada pelo mago, conjura Dancing Light criando esferas de luz dentro do celeiro, iluminando o zumbi a frente do anão, revelando que a cabeça do cavalo vista anteriormente, era apenas isso, uma cabeça decepada em cima do feno.
Vendo a morta-viva a frente da ranger, Drexter corre até ela, posicionando-se em cima do corpo de Sombra, e com um rápido golpe de espada, decepa a cabeça da velha, que ao cair no chão tenta morde-lo nas pernas mas acerta apenas o ar, enquanto o corpo acertava com uma das garras no paladino. No fundo do celeiro os aventureiros viram o zumbi acertar uma mordida no guerreiro, era sua terceira mordida. Sombra então esmurra a cabeça da velha no chão, e rastejou para o lado do paladino, e levantando-se ele deixou seu bastão descer sobre a cabeça, destruindo-a enquanto emite um grito shaolin. Raio então apunha-la o corpo da morta-viva com sua Rapier, explodindo o coração da criatura que cai imóvel, e aproximando-se com velocidade no ultimo inimigo, a ranger o acerta com sua espada curta. Mais cuidadosa, Yoni conjura mais um Eldritch Blast, acertando o zumbi entre o guerreiro e a ranger. O mago aproximando-se da porta, conjura Toll the Dead, acertando o morto-vivo, que se desfaz na frente de Durîn que simplesmente fala alto: “ISSO, MORRA DE MEDO DE DURÎN!“.
Aliviados por ter passado do perigo, os aventureiros começam a se unir na frente do celeiro, quando Al-Ghurab e Drexter escutam o grasnar de um Corvo em algum lugar no parreiral ao sul, na direção da frente ao celeiro.
Os dois estavam prestes a falar sobre o que escutaram, quando o mago percebeu uma voz rouca, logo após o grasnado, entoando em alguma língua estranha a ele.
END