Sessão 006 – Aparição de Nora (22/08/2019)

Os aventureiros estavam frente a frente com uma mulher exatamente igual a Nora Akhiel…
Antes de chegar na taverna, Drexter decidiu retornar em busca dos seus companheiros, para principalmente recuperar a corda que havia deixado com Durîn.
No apartamento de “Adriana”, os aventureiros estavam desconfiados da presença, de Nora, usando um vestido comprido, negro e de mangas compridas, a antiga companheira parecia estar realmente de volta. Eles estavam no meio de um questionário, de variados assuntos para tentar identificar a veracidade deste “ressurgimento”, quando o Paladino entrou porta adentro, e exigiu que ela indicasse o deus dele como prova de que ela ao menos fosse a Nora Akhiel. Depois de serem indicados por ela, e de perceber que nos trajes e principalmente em seu simbolo sagrado, estavam espalhados os símbolos de Bahamut, Durîn tocou o rosto dela, percebendo que ela era de carne e osso, mas revelou também que a mulher usava maquiagem para esconder sua aparência cadavérica.
O Paladino utilizou seu Sentido Divino e confirmou, que, antes de tudo, a mulher era uma morta-viva. Nora confirmou o fato, mostrando seu corpo marcado pelas feridas encontradas no necrotério, e prosseguiu com seu conto alopradamente, falando para os aventureiros que ela retornou dos mortos no dia e que ela havia voltado apenas para se vingar, mas não sabia como. A morta-viva contou ao grupo, que lembrava melhor apenas de quem a havia matado, e mesmo não tendo visto seu rosto, ela o procuraria até mata-lo, além disso, das poucas memorias de quando estava viva, tudo que Nora se lembrava, era, segundo ela, eram das ultimas semanas, que apenas incluíam os fatos já descobertos com o padre, que ela havia pedido ajuda dele, mas como Alastor estava desconfiado de todos que chegavam na cidade, ele negou, e por isso ela seguiu sozinha.
Yoni, começa a conjurar ritualisticamente Detect Magic, para analisar os arredores.
Yoni tentou obter mais informações sobre o Prego que havia sido encontrado na cabeça dela, e até mesmo questionou se ela usava alguma presilha, mas Nora não sabia responder, e acabou se perfurando com ele na cabeça em vários lugares para ver o que ele fazia. Repulsa passou por todos naquela sala, mas logo eles voltaram a questionar mais, e a morta-viva, voltou a indicar o que lembrava. Nora lhes confirma que seu tapete provavelmente guardava algumas coisas, pois ela costumava manter na sua casa, longe dali, um tapete com um buraco magico escondido no seu verso, e que poderia ser ele, e por isso o levaram, e que costumeiramente guardava saquinhos com moedas e coisas importantes nos sofás, além de guardar documentos na cozinha, e onde pudesse esconder. Sombra tenta ativar a memoria da antiga companheira vestindo um dos mantos dos cultistas, e a morta-viva quase joga uma adaga no monge, ficando claro ali, que suas reações de seguiam um instinto vingativo, podem ser mais estranhas que as memorias das estranhas coisas que Nora havia feito na casa, quando eram crianças.
Escutando isso, Raio parte para o quarto e o vasculha, enquanto Durîn checa a cozinha. Raio encontra um saquinho com ouro na cama, e devolve prontamente Nora, que agradecida pela gentileza, paga a tabaxi 1 peça de ouro. Já o Anão encontra uma panela grande tampada, e ao analisa-la encontra inúmeros documentos queimados. Drexter, ajuda a vasculhar mais o quarto e encontra na banheira duas unhas humanas, uma feminina e pequena, mas a outra era grande demais, e enrolada, e tinha runas marcadas por toda sua extensão. Ao mostra-las ao grupo, Nora reconhece uma como sendo dela, mas não sabia dizer nada sobre a outra. Yoni termina sua conjuração e percebe no Abjuração no vestido, e algo brilha de dentro da roupa dela, que indicava ilusão e abjuração. A unha contorcida, emana uma aura parecida com um grimório, já a pequena emana necromancia. Drexter guarda a unha com runas para mostrar a Al-Ghurab, enquanto a druida analisa a casa, e encontra apenas os vestígios mágicos na panela onde foram queimados as coisas de Nora.
Os aventureiros saem investigando a casa a procura de mais informações, mas acabam desistindo e retornando para continuar a discussão com a recém retornada.
A memoria de Nora começa a retornar, muito lentamente, mas nada que os ajude a desvendar quem é o líder, e quem havia acabado com sua vida, mas ela se lembra do local onde ressurgiu como morta-viva, e parecia inclusive se lembrar de ter voltado morrendo de fome, que haviam duas pessoas com ela ao sair de sua “cova”, mas depois sua fome parecia ter cessado. Depois de muito discutirem, a capacidade dela, e o que ela havia aprendido na vida, Nora tenta inúmeras coisas mas acaba por afirma-se como uma possível clériga, conjurando inclusive Sacred Flame, como parte de sua prova. Nada mais parecia surgir desta conversa a não ser mais e mais provas de que aquela era uma versão morta-viva de Nora,que ela era imensamente caótica, e estava agora beirando o irracional, e assim depois de breves discussões, eles acabam indicando Nora que o Sacerdote, o provável culpado de tudo, estava em umas minas perto dali, e isso quase criou um caos no grupo, pois a morta-viva tentou sair a todo custo na direção dele, mas foi convencida pelos companheiros e pelos gritos de Durîn: “EU SOU O LÍDER! ME OBEDEÇA!“, que inclusive a ataca com o machado para impedi-la de conjurar magia contra o grupo. A discussão não muda a vontade louca de Nora de seguir sozinha para a mina, mas revela ao grupo que a morta-viva tinha um grande poder de regeneração, e que guardava em uma sacola um braço humano que ela disse que usaria como porrete, o braço era de alguém branco, musculoso mas um pouco gordo e aparentemente mais velho, além disso ela insistia em levar a porta como proteção. Mas no fim Raio a convenceu de ficar com eles pelo momento, pagando-a com a peça de ouro recém adquirida, e inesperadamente ela aceita.
Depois de mais algumas discussões de como chegar nas minas ou na cova, Nora discute sobre como a velha vizinha deveria ter limpo seu apartamento, e roubou sua panela. A druida desceu para esperar os outros, e o resto estava prestes a sair também, quando um comentário de Durîn sobre as coisas que sumiram no apartamento e sobre a possibilidade de ter sido a vizinha de nora, fez com que ela entrasse numa fúria inconsequente, arrombando a porta, e exigindo dela que devolvesse suas coisas, a estranha discussão ficou mais acalorada ainda, quando Nora encontrou sua panela na cozinha e retornou gritando com a velha vizinha, mas tudo quase virou uma batalha, quando a druida retornou pelos gritos e viu o Paladino gritando com a velha senhora, exigindo respostas, e a esbofeteou as fuças. Os ânimos ficaram mais tensos, mas o grupo começou a se acalmar quando a morta-viva, quase matou a velha com dois tapas na cara, seguidos da conjuração de Cure Wounds, para mante-la acordada e respondendo. O paladino então usou seu Lay on Hands para acalmar a mente da senhora, deixou-a dormindo e seguiu com os aventureiros, ainda em atrito, para a taverna.
Decididos a descansar, parte dos aventureiros subiram rapidamente, e a outra parte subiu com Nora, mas não antes de perceber os rostos amedrontados dos clientes da taverna. Drexter aproveitou a presença dela para ameaçar os clientes e acabou inclusive recolhendo algumas moedas de prata. No quarto Sombra não quis ficar no quarto junto da morta viva, e acabou ficando pelo corredor, até que Carlos o pediu que deixasse os corredores livres. O resto começou um descanso, mas alguns minutos depois, Nora Akhiel sentiu a presença de seu assassino, ao sudeste dali, e mais uma vez a confusão no grupo começou. Raio exigiu todo o dinheiro da morta-viva, para deixa-la seguir sozinha, e mais uma vez a personalidade e talvez as mudanças nas atitudes de Nora, trouxeram mais um problema, pois ela aceitou, jogando todo o dinheiro dela para a Ranger, e forçou o grupo a uma longa discussão tentando acalma-la, e deixa-la ficar ali.
A Sociedade da Porta Branca, chegou a sair da taverna, em uma cena grotesca, de saltos e pernas quebradas da morta viva, que apenas demonstrava seu poder regenerativo. Mas quando estavam quase entrando nas trilhas que seguiam para o leste, Nora sentiu seu inimigo sumir do plano, e assim, sem saber onde ele havia ido, e com a insistência de todo o grupo, eles retornaram para um uma melhor recuperação de suas capacidades na taverna…
Quinto-labor, Dia 15 do 3º Mês de Inverno, 5 horas e 1 minuto após o Meio da Noite.
Os aventureiros acordaram na taverna e imediatamente seguiram para a rua, faltava pouco menos de uma hora para o amanhecer, e eles precisariam seguir para o norte e encontrar a cova de onde Nora havia retornado. Deixando Drexter descansando na taverna, eles saíram na rua com o objetivo traçado, mas gritos da rua atrás da taverna, na rua da milicia, chamou atenção de Raio, que preferiu investigar, e junto dela foi Al-Ghurab, que estava 100% interessado em ajudar a ranger a gastar seu ouro. Desta forma o grupo se separou na entrada da Rua da milicia, com o Mago e a Ranger correndo para investigar os gritos, enquanto Nora guiou Yoni, Durîn e Sombra pelo parreiral ao norte da cidade, seguindo aparentemente apenas sua intuição, a procura do que a estranha “Clériga” morta-viva chamava de “local de renascimento”.
Na Rua da Milicia.
O mago e a ranger se aproximaram dos gritos, e perceberam um estranho zumbi, sem um dos braços atacando uma mulher que havia acabado de abrir a porta de sua casa. A mulher estava caída no chão e parecia assustada demais para escapar, mas ela tentava a todo custo se afastar da ameaça morta-viva. Os dois companheiros se aproximaram dela com cautela, mas ao perceber a iminente ameaça a mulher Raio atirou um dardo de sua Besta leve, acertando o Zumbi que se virou revelando-se como Arrk. Arrk sem nenhuma expressão, virou-se os dois, mas estando focado em sua presa ainda a sua frente, ele se jogou na mulher abrindo sua barriga e matando-a ali mesmo.
Um perigoso jogo de Gato, Zumbi e Escudo de Elfo da Areia começou. A ranger atirava e corria para trás do mago, enquanto ele conjurava Toll the Dead, tentando destruir o Zumbi que graças a sua imensa lentidão ele não conseguia se aproximar o suficiente. Com uma mistura estranha de dardos, magia e fuga os aventureiros acabaram atraindo a criatura para fora da rua da Milicia, entrando na da frente da cidade e quase entrando nas trilhas para o Condado. Mas foi neste local entre as trilhas, os parreirais e a cidade que os dois aventureiros conseguiram finalmente, depois de varias falhas magicas, terminar de matar o Zumbi Arrk, mas não antes de presenciarem o arrancar do outro braço que tentou fugir, resistindo milagrosamente a conjuração do mago, mas se destruindo para a adaga dele.
Na Cova.
Nora guiou os Aventureiros rapidamente para a cova. A cova era grande, o suficiente para colocar mais de um corpo, e ao olharem nos arredores, eles percebem um rastro de sangue saindo da cova e seguindo na direção da cidade, e dentro da cova Yoni, Sombra e Durîn, encontram um corpo destroçado no fundo da cova. O líder já ia descendo na cova para procurar quaisquer indícios de que algo foi enterrado abaixo dos corpos, mas Sombra pede para fazer o trabalho, pois ela seria mais rápida.
Alguns minutos de escavação depois, eles encontram um circulo de madeira, e com a ajuda do anão, o monge retira a grande roda de madeira, percebendo que havia algo talhado nela, mas graças a aproximação deles com o grande circulo eles não reconheceram o simbolo. Porém, de cima da Cova, Yoni o viu com perfeição. O simbolo levou a druida a um estado de transe muito forte, e enquanto para todos ela ficou catatônica por alguns segundos, a Halfling viu tudo ficar claro, e viu que era quase meio do dia, na frente dela perto do buraco, ela viu dois humanoides, cujas feições ela não conseguia perceber, um deles era magro e o outro era mais gordo, os dois jogavam um corpo na cova e o gordo disse: “Tem que chamar ele para continuar esse trabalho aqui… Eu não sei mais o que fazer… Mas já trouxemos o corpo!“, depois disso os dois começaram a retornar para a cidade, mas algo de dentro da cova os atacou, a criatura da cova tirou o braço do gordo, o mordeu, e destrói completamente o mais magro, derrubando seus restos no chão e correu para a cidade. A cena termina com algo tentando forçar a druida a falar uma palavra, mas ao reconhecer o sentimento que Sombra havia passado quando escutou algo de Raio, ela resistiu.
A Druida retornou a si, avisando a todos do simbolo e contou aos outros companheiros tudo, assim, cautelosamente eles retiraram o circulo de madeira de dentro da cova, e virando-o com o simbolo para o chão, eles derramam óleo na madeira e com ajuda de Druidcraft, Yoni acende o fogo, e eles aguardam o fogo crepitar, e observam atentamente a madeira queimar.
Graças ao óleo, e talvez as propriedades da madeira o estranho objeto com o simbolo, queima e estava todo destruído, quando Nora sentiu que seu inimigo havia voltado, e estranhamente estava na direção da cidade. Nora imediatamente corre, mas o resto do grupo, exceto o monge, parecia mais lento, e depois de uma rápida discussão sobre quem carregaria quem, eles partiram finalmente para a cidade para se encontrar com os outros e seguir a pista do assassino de Nora, e assim Sombra seguiu com Yoni em suas costas, enquanto Durîn foi se segurando nas costas da Morta-viva.
Na Rua da Milicia.
Desconfiados de que talvez a mordida do zumbi pudesse ter transformado a mulher na rua, e sem saber onde estava o outro braço de Arrk, Al-Ghurab e Raio correram até ela, e encontraram Vera, tentando afastar a todos enquanto analisava o corpo destroçado. Eles contaram a investigadora Vera tudo que haviam visto, e chamando-a para junto do corpo de Arrk, eles o analisaram juntos e acabaram percebendo que o braço que Nora carregava como arma, devia pertencer a Arrk, e isto significava que ele esteve perto da cova, e que o homem pode ter sido vitima da morta-viva, e que suas suspeitas sobre o retorno da mulher, fosse maior. Raio e Al-Ghurab pediram que ela tomasse conta disso, e depois que Vera seguiu para a Cidade gritando para todos escutarem sobre o ataque de mortos-vivos, eles tentaram queimar o corpo do milico com óleo, mas o corpo estava molhado demais para poucas chamas alimentadas pelo óleo, e a destruição dele demoraria muito.
Foi então que eles perceberam alguém olhando para eles de dentro do Parreiral. Al-Ghurab conjurou Enxame de Abelhas no local onde ele estava, mas o humanoide escapou para o lado, os aventureiros tentavam reconhecer a pessoa encapuzada, mas quando Raio conjurou Hunter’s Mark contra ele, o Cultista percebeu que havia sido detectado e se sentindo ameaçado, puxou uma grande adaga com lamina de cristal, e se apunhalou no lado esquerdo de seu abdômen. A Lamina entrou como manteiga, e o grito de dor do cultista ecoou pelo lugar, enquanto o corpo caia no chão e entrava numa terrível convulsão. Raio tentou observar a lamina, enquanto Al-Ghurab temendo o surgimento de uma Criatura de Insanidade correu imediatamente…
A ranger olhou para o homem em convulsão, e percebendo que a lamina de cristal parecia absorver sangue, Raio puxou sua besta leve e atirou um dardo contra ela, mas o homem apenas continuava a urrar de dor e tremia o corpo todo. Vendo que sua companheira não havia corrido, o mago parou e gritou para que a ranger entendesse o perigo e corresse. E assim depois de perceber os braços e as pernas do homem se alongarem e dobrarem impossivelmente como o corpo de Nora estava no necrotério, saiu correndo como nunca, deixando para trás o parreiral, e o mago com muita rapidez.
Enquanto corriam eles escutavam os últimos urros do homem, e no fim um grande piado, como o que haviam escutado da águia a algumas noites atrás. Sem olhar para trás os dois corriam como nunca, mas o som de asas pesadas ecoaram pelo ar, e ultrapassaram o mago com facilidade, caindo a sua frente e se escondendo brevemente na poeira levantada do chão.
Mais uma vez uma batalha começava entre os aventureiros e uma criatura de insanidade, mas o mago foi rápido dessa vez e conjurando Fog Cloud, ele encobriu a ele mesmo e a criatura numa nevoa magica. A ranger ainda sentindo a presença do alvo de sua magia, se virou e se preparou para atacar a criatura, assim que o alvo de sua magia saísse da nevoa.
E foi então que o dorso do homem, com olhos vazios e negros, saiu andando com a cabeça para baixo e sobre suas mãos, que se alongavam e com enormes unhas andava com uma naturalidade anormal. Do dorso aparentemente decepado saiam dois grossos tentáculos, um com um grande olho que fitava a ranger, e o outro com inúmeros dentes como uma lampreia, os intestinos da criatura saiam do dorso como inúmeros tentáculos finos com bocas cheias de dentes que chacoalhavam no ar, indicando um ataque, a criatura se aproximou da Tabaxi que não sentiu sua magia na criatura e não conseguiu agir, pois sua marca parecia estar ainda dentro da nevoa. Os finos tentáculos atacaram, mas graças a rapidez de Raio, os dentes acharam apenas o chão.
Na Nevoa, a outra parte da criatura estava ainda escondida, e o mago conseguiu apenas ver enormes patas de aranha negra se aproximando e uma gigante boca cheia de dentes tentou morde-lo, mas errou.
Raio então sacou suas espadas e atacou a criatura acertando-a com sua rapier, ao mesmo tempo que Entangle foi conjurado a sua frente, prendendo a criatura, e criando uma área de espinhos a frente da ranger, propiciando sua fuga. O outro grupo que escutou os piados da criatura haviam acabado de chegar, e depois de ser solta no chão, Yoni havia acabado de se aproximar o suficiente para conjurar a magia, enquanto Sombra mostrou sua rapidez de monge, correndo 40 ft(8sq ou 12m) pelo campo de batalha, flanqueando a criatura com a ranger e acertou-a com seu cajado, enquanto Durîn flanqueava a criatura atacando-a.
De dentro da nevoa, o mago conjurou Toll the Dead, mas ao falhar ele saiu correndo na direção da Rua da Milicia.
Faltavam pouco menos de 30 minutos para o amanhecer, e enquanto Nora jogava o anão no chão, ela olhou na direção de uma das casas na Rua da Milicia, e disse: “Meu Inimigo… Ele está ali”.
END