Retorno dos Paladinos e a Luz do Seguidor dos Sóis(16/01/2019)

Finalmente estavam livres da punição, 30 dias sem comunicação, magias, ou itens mágicos! Eles treinaram, rezaram e estudaram… Agora, livres, muitas perguntas se passavam pelas mente dos aventureiros, dentre elas: O que aconteceu no mundo neste tempo? Por que era importante para a Dama que ficássemos isolados?
Haviam se passado apenas alguns minutos após o amanhecer do 1º Dia de Calor… A Dama da Neblina havia partido, e a euforia estava retornando ao grupo… Neste momento, onde todos planejavam o próximo passo, que perceberam o problema…
Os itens mágicos mais fracos que Mais Raros, os mais comuns, não estavam funcionando! E isso incluíam todos os sacos mágicos do grupo, a torre, e muitos outros itens de utilidade geral, ou proteção…
Após conjurar Detect Magic, Anetett informou a todos que não detectava nenhum vestígio de magia emanando dos itens “quebrados”… eles pareciam itens comuns, mundanos!
O desespero estava começando a cair sobre todos, quando Romualdo, o Sábio, começou a explicar a todos sobre o dia em que chegaram a Iantarkel, e sobre como todos os itens entraram em colapso… E foi devido a isso que eles descobriram que em Iantarkel, quando um item passa muito tempo numa area de Magia Morta, os itens entram em Colapso, deixando inclusive de emitir quaisquer sinais de magia. Porem como explicou,o Sábio bárbaro, eles precisam ser expostos aos Sóis, e assim depois de algum tempo todos voltariam a funcionar.
Mais calmos, os aventureiros começaram a espalhar seus itens, no topo da torre, e enquanto isso Anetett checava tudo que ainda funcionava, e Johnson rezava pedindo perdão.
Flash, percebeu que nunca havia deixado o Cetro exposto ao sol, pois estava sempre guardado no saco magico… e agora estava determinado faze-lo, e testar a reação do cetro.
Preocupada com o tempo que iriam perder, Eva sentou e Rezou para Sune, pedindo que os itens todos voltassem a funcionar… E Sune a respondeu, dizendo em sua mente, que infelizmente a recuperação dos itens, dependiam de Iantarkel, e que ela não poderia interferir… Eva então pergunta ela poderia então fazer algo por eles, e neste momento uma brisa gentil passa por ela… Eva entendeu que algum tipo de favor entrou em movimento ali.
Talvez 1 hora tenha se passado, quando Nidalee viu ao longe na enorme área plana a mancha de uma Carruagem, vindo na direção dos aventureiros, possivelmente para a Cidade de Maulug no deserto, a algumas milhas de onde eles estão… Intrigados, todos tentaram observar, vendo nada mais que uma mancha, afinal a carruagem estava a pelo menos 3 horas de viagem…
Após 2 horas, Eva enviou Jorge Marley voando na direção da Carruagem…
Nidalee, seguia o veiculo com os olhos, e algo estava estranho…
Pouco tempo se passou, e finalmente Eva pode observar melhor o veiculo… e para a surpresa, os 2 cavalos que o puxavam, estavam sendo guiados por…ninguém! E do lado dele um Simbolo, como se feito de folhas verdes… Eva já havia visto este simbolo no Ducado de Alastor… mas de onde seria?
A clériga tentou puxar na memorias, mas lembrou-se apenas do simbolo dos ducados de Alastor o Ducado de Borchiar, onde a velha fazenda trocada pelo Vinhedo amaldiçoado estava… Mas ela estava certa de que havia visto o simbolo no Ducado, e portanto, aquela carruagem só poderia ser de algum nobre da região..
Romualdo se posicionou fora da Torre e com sua melhor cara de Mau, ficou emburrado e encarando na direção para intimidar qualquer um que estivesse naquele veiculo.
Nidalee e Eva ficaram precaucionalmente a postos, enquanto os outros apenas descansavam, a sombra…
O veiculo chegou próximo e parou bruscamente a 20 m da torre. Os cavalos quase tombaram, e a carruagem, negra e sem guia se vira na terra, quase arenosa da divisa dos Reinos do Sul e o Deserto de Ijita.
Romualdo encara os cavalos ferozmente. E por alguns segundo pareceu que os cavalos falavam, pois de dentro da carruagem, no momento em que um dos cavalos encarava de volta o bárbaro, Alguém os questionou sobre o que era e quando foi construída aquela bela torre.
Nidalee comunga com a natureza e percebe que dentro da carruagem, havia 1 humano..
E como sempre, as enganações começaram… Eva e Flash, convencem o viajante, de que a torre era um posto avançado de Ôgla! E mesmo espantado com a distancia, ele parecia suscetível a mentiras, eles convenceram-no de que Ôgla havia crescido e agora era muito mais importante do que ele imaginava.
Eva então pede o nome do viajante, que se apresenta como Duque de Qomaron, colocando apenas sua mão envelhecida e num dos dedos um anel com uma enorme pedra de Rubi e o Simbolo da carruagem, cravado na joia… Ducado de Qomaron, na Floresta de Ibirenn!
Ora vendo o anel, se joga a frente, pega a mão do duque com as duas mãos, e sorrateiramente, tira o anel dos dedos dele e se afasta, após disfarçar uma leve apresentação.
Então uma estranhíssima conversa se inicia… O Duque é um homem rechonchudo de 90 anos, ele estava bem vestido e não parava de comer amêndoas de um pequeno saco no colo, e com a outra mão ele segurava uma taça de prata com o simbolo do Ducado. Segundo o duque ele estava em uma Viagem Gastronômica para a cidade de Maulug, para comprar Damascos secos! E sua intenção era voltar comendo-os… além disso ele diz que sua esposa que não gostava de viagens, e ficou no Ducado, mas e ele estava fazendo viagem com um companheiro de viagem.
Os aventureiros, questionam por que ele está fazendo uma viagem tão longa para comprar damascos, mas o duque apenas responde:”Onde mais eu compraria Damasco?”…
Deixando o assunto de lado, eles o convidam a sair da carruagem, mas o duque dá a entender que o clima dentro dela é magicamente preparado, e que ele não iria para o calor dos sóis.
O velho duque era amigável e aparentemente Ingenuo, pois Eva e Flash continuavam a engana-lo, e Eva inventa que no futuro haverão taxas, e papeis necessários para passar o Território de Ôgla, assim ela pergunta o nome do companheiro do Duque, mas ele apenas diz que não tem nome.
Intrigados com a carruagem e a companhia sem nome, Flash tenta observar dentro da Carruagem, lá dentro estava ao lado do Duque um homem de de cabelos negros e longos, estatura baixa, suas roupas indicavam que ele havia se preparado para entrar no deserto, mas que claramente não as adquiriu para isso. Suas roupas eram negras, e na cabeça ele usava um lenço deixando de fora rosto e orelhas… no colo ele tinha um pequeno escudo de metal e couro e ao lado dele encostado na carruagem, estava uma Rapier.
Estranhando que o homem não parecia responder a nada, o grupo indaga ao duque quem ele era, e acabam descobrindo o tamanho da inocência do Velho Duque de Qomaron, pois ele estava dando carona para ele até Maulug a 6 dias, e não sabia absolutamente nada sobre o rapaz, pois o Homem não respondia nada que ele falava, e que desde que o pegou fazendo o sinal universal de Carona, ele estava tentando conversar, mas ele era muito reservado…
O grupo tenta todas as línguas possíveis para se comunicar com ele, mas ele parecia apenas estar confuso…
Flash então olha para o rapaz e tenta conversar em linguagens de sinais.
Finalmente, o treinamento de longa data deu frutos…
O rapaz era Surdo-mudo, e falava linguagens de sinais! Ele era um Aasimar chamado Martin, e por isso não havia sido detectado pela comunhão da Natureza, mesmo aparentando ser um humano.
Martin contou a Flash, que ele estava a procura da Cidade de Verdá, e que o Duque o estava dando carona até lá, ou assim ele achava, e que não sabia se podia deixar a Carruagem, pois o velho apenas comia o tempo todo…. Flash informou o duque não iria para lá, e após oferecer uma carona magica, o bardo se apresenta a Martin, e misteriosamente ele parecia saber sobre todos eles, Inclusive o “Chupa-Uma-rola-Johnson”!
Flash fala ao grupo o que descobriu, e informa ao Duque que ele gostaria de descer… o duque então se despede de Martin, que desce deixando na carruagem a Espada e o Escudo.
Martin estava descalço, e ao pisar na areia quente, ele calmamente retirou sandálias de dentro de suas roupas e as calçou.
Os aventureiros questionam as armas, mas o duque informa que elas eram do filho do duque, cedidas a ele, e na verdade obrigadas a ele, para a proteção…
Os aventureiros então percebem que o Duque Havia colocado um homem desconhecido em sua carruagem, na divisa entre deserto e pântano, e havia deixado ele segurar uma arma e escudo desde então…. Talvez, o filho do duque tivesse que mandar alguém com ele ao invés de deixa-lo com armas….
E por fim o duque se despede e segue viagem para Maulug…
Sozinhos, A Banda do Flash, se reúne com Martin, e Anetett conjura Rary’s Telepathic Bond, como requisitado, e assim todos começam a se entender e conversar com o Aasimar…
Johnson insiste que “Chupa-Uma-rola-Johnson” é pejorativo… mas o grupo queria saber sobre Martin, e ele então começa a contar sua breve historia.
O jovem Martin, conta aos aventureiros, que ele veio de uma cidadezinha ao Oeste da Muralha Uivante, e que foi informado sobre a Banda do Flash, na vila Uivos Noturnos, por um senhor chamado Agarion, que o contou sobre seu Filho Josué, e o grupo de pessoas vindas de outro planeta que ele conheceu…
Imediatamente os aventureiros se lembra, Agarion era o Pai de Josué, Paladino de Helm, Vigilante das Ruínas de Helm!
Martin conta também, que ele está indo a Verdá pois tem uma missão a cumprir, algo para procurar.
Eva e questiona o que, dando a entender que precisaria saber quanto tempo ele ficaria lá para… Martin então diz que ele procura por alguém! Ao insistir em saber quem, Martin então revela sua estranha missão:
Martin procurava um bebê de olhos claros, e cabelos negros, e este bebe, estava em um lugar em ruínas chamado Verdá!
Espantados, o grupo se pergunta em voz alta, se Martin, não procurava a Imperatriz, que acabara de Renascer… Assim temerários, eles decidem questionar mais..
Romualdo então pergunta diretamente a ele o que ele queria com a imperatriz…
E o Aasimar não parecia saber do que o bárbaro falava, mas ele voltou a falar e o mais estranho da historia é revelada…
Martin recebeu esta missão do próprio bebê, em um sonho… e o Bebe pediu que ele o encontrasse em Verdá, e por isso ele estava indo para lá… mas como nunca havia estado no deserto, ele estava bem perdido…
Romualdo questiona então se ele se consideraria uma pessoa boa, mas Martin diz que não seria capaz de julgar…
Martin revela também que ele deveria pegar a Bebê, antes que a parede caia sobre ela…
Eva então questiona a Martin se ele está indo salva-la…
Martin responde: “Estou indo protege-la, daqui até a minha partida deste mundo”.
A Tiefling tenta ter certeza da sinceridade de Martin, mas como a conversa estava acontecendo mentalmente, estava muito difícil atestar para as intenções do homem.
Martin pega algo que poderia passar por carne seca, não fosse sua cor verde escura…
Ora pede para provar e descobre ser amarga, e um pouco viscosa… mas no fim se sente bem nutrida…como se houvesse jantado..
Eva se senta no chão e para se certificar, então de que Martin, não seria um perigo para a Imperatriz, Eva inicia uma conjuração…
Romualdo pergunta ao homem se ele seguia alguma divindade… e Martin responde que “segue apenas os que os 4 o falam”…
Os 4 Filhos de Iantarkel….
Eva então conclui sua Conjuração de Commune:
1 – “Esse ser na minha frente, Martin, tem a intenção de Proteger a Imperatriz?”. E o Divino responde: “INCERTO”.
2 – “A Imperatriz corre Perigo?”. E o Divino responde: “SIM”.
3 – “É algo muito próximo dos próximos 7 dias?”. E o Divino responde: “SIM”.
O grupo discute sobre qual a cidade que ele falava quando dizia Verdá, pois tanto poderia ser a nova capital, quanto a antiga em ruínas… Martin infelizmente só tinha a acrescentar que parecia ter alguém morando lá mas que tudo estava em ruínas, e ele precisava chegar lá…
Os aventureiros estavam certos de que ao menos a questão do Perigo para a Imperatriz era fato, afinal Commune não falha… E agora eles precisariam ajuda-lo, ou a Imperatriz poderia morrer, antes mesmo de ser encontrada…
Eva então conjura Commune novamente:
1 – “A cidade que Martin sonhou, que a bebê estava, era a antiga Verdá?”. E o Divino responde: “SIM”.
2 – “Os Emissários da Antiga Imperatriz, já tem consciência que essa bebe é a nova Imperatriz”. E o Divino Responde: “INCERTO”.
3 – “Martin oferece algum perigo para a Imperatriz?”. E o Divino Responde: “INCERTO”.
O grupo então decide se comunicar com Lanir, e saber se ele pode teleporta-los para a Antiga Verdá, pois além de ruínas, eles não sabiam onde era….e para tal, Eva conjura Sending, e questiona o mago se ele conseguiria leva-los para as ruínas… e apesar de a resposta não ter sido positiva, ele diz que caso tenham algo do local que as chances de acerto do Teletransporte seriam maiores, e após mais um Sending da Clériga, Lanir inicia uma serie de Sendings para contar a Eva sobre o Globo de Iantarkel, que foi presenteado da Antiga Verdá para o antigo templo de Helm, hoje em ruínas.
Nada estava certo ainda, mas o grupo então decide ir até as Ruínas de Helm, e lá pegar este globo para usa-lo como foco para teletransporte, e assim salvar a imperatriz!
Enquanto isso Romualdo bombardeava Martin de perguntas diversas, e em uma delas ele acaba revelando o nome de seus mentores… os Monge Sem-Nome, da Muralha Uivante.
E mesmo arriscando falhar, Flash conjura Teleport para as ruínas, levando todos…
A magia parecia ter funcionado, mas a frente dos aventureiros não havia mais o antigo prédio do Templo de Helm… ele estava desabado, mais atrás a Torre, onde dormiram quando chegaram ao planeta, estava com danos de destruição…
Johnson corre desesperado para o templo, e cai de joelhos sobre os escombros…
E ao cair, o paladino ainda sem seus poderes, vê uma mão decepada… parecia ter pertencido a alguém jovem… mas tinha a pele escurecida e enrugada… no chão sangue escuro e seco…
O grupo analisa a mão, e percebe que ela foi Arrancada do antebraço com pura força bruta.
Flash tenta então conjura um Sending tentando falar com Josué, o guardião deste templo… mas a magia falha… indicando que ele estaria morto…
Johnson começa a rezar para Raoul Duque..
Pesarosos mas sem tempo, Eva conjura Locate Object, baseando-se na breve descrição do Globo dada por Lanir… ou seja… possivelmente uma esfera… A magia indica para Eva 3 objetos, e um estava a quase 150 metros para baixo, mas aparentemente dentro do Templo desmoronado. Eva então conjura Etherealness, e desce na direção do objeto abaixo do templo…
Ao chegar lá, ela percebe que o Globo era enorme, mas tudo estava desabado em cima dele, impossibilitando o retorno dela para o plano material… mas não era somente isso, em cima dele estava o corpo de alguém… ao se aproximar, ela o reconhece… era o Paladino de Helm, Josué…
A clériga checa as outras duas esferas e percebe que elas estavam abaixo de muita areia, e que teriam que cavar bastante… mas o Globo descrito era claramente este enorme Globo Soterrado. Eva então desce mais na terra e descobre que abaixo dessa área, o templo de Helm apenas crescia, dando origem a inúmeras câmaras, e escadarias…
Sem saber o que fazer ela retorna a superfície, volta ao plano e conta a todos…
Neste momento, Johnson vê o brilho de uma Holy Avenger cravada nos escombros do templo mais a frente… e agora, ele sabia, começava seu caminho para a redenção… O paladino anda até a espada e percebe ao lado do cabo o simbolo de Sune… um Espelho desenhado na areia… Ele então se aproxima para pegar a espada e o local desaba!
Tudo ao redor de Johnson começa a cair, e sem dar qualquer chance de escapar, como numa areia movediça, o paladino é levado para baixo em uma unica plataforma, que por algum motivo era a unica estável.. dos lados tudo caia e sumia na escuridão das brechas das paredes…
E eis que o Globo é liberado dos escombros, e sua enorme coroa de Ouro é revelada ao sol, e em cima da enorme representação do planeta em obsidiana, estava o corpo de Josué que ainda segurava sua Holy Avenger, na forma de bengala e destruída…
Johnson olha ao redor a procura da espada que havia visto, mas não havia nenhum sinal dela… Ele então se abaixa e pega o corpo do Vigilante de Helm, e sai dos escombros…
O paladino fala para Eva, da visão que gerou tudo isso…
Sune, interveio… Mas teria sido apenas isso?
Os aventureiros analisam o corpo e a mão e descobrem que Josué esta morto a pelo menos 16 dias, e a mão parece ter sido decepada na mesma época…
O globo estava exposto, mas agora eles tinham que move-lo e convenhamos, ninguém teria como faze-lo… E como ressuscitar Josué se eles não tinham um diamante… e o estado do corpo dele requereria ao menos a magia de nível 7…
Mas a solução logo é apresentada, ao menos para o teleporte, e Ora começa a utilizar de suas capacidades de trabalho em metal para tirar uma parte… mas logico a ladina pegaria outra parte para ela…
2 Horas se passaram, e eles tinham finalmente um Item que representasse a Antiga Verdá!
Era a vez de Anetett leva-los para a Torre do Mago Lanir, e após a Conjuração de Teleport, os aventureiros com o corpo de Josué, e a estranha mão decepada, aparecem do lado de fora da Torre do Mago Lanir.
O mago estava no meio de seu “sono” de “beleza” quando os aventureiros pediram ajuda com o teleporte, em descobrir algo sobre a mão decepada, e também para ajudar a trazer de volta a vida o paladino morto….
A conversa foi rápida mas não sem seus custos…
O grupo ofereceu ao mago o pedaço da coroa de ouro em troca do teleporte, e como ela era grande e pesada, o mago aceitou.
O grupo então pergunta ao mago uma forma de descobrir algo sobre a mão… mas Lanir diz que Eva deveria conseguir faze-lo com alguma magia, pois ela era clériga…
Eva pensa bastante, e acaba se lembrando de uma magia, e assim ela imediatamente conjura Legend Lore, recebendo como resposta: “A mão do Inimigo… o velho e o novo…”.
Intrigados, eles cogitam a hipótese de a mão ser de Carrak… mas ele sabiam que Carrak era branco…
Eles então pensam se ela poderia ser de um morto vivo, Eva então conjura Gentle Repose na mão e no corpo de Josué… afinal ainda não haviam conseguido o diamante…
Ao terminar a conjuração na mão decepada, o sangue que ainda estava nela seca e cai, a pele se enruga… a mão era branca e velha…
E a hipótese de que esta é a mão de Yoran, estava praticamente confirmada em suas mãos… pois ele usava o corpo do Pai de Anetett, branco e velho… e a pele de Yoran, era por algum motivo mais escura…
Mas o que Ele estaria fazendo aqui?
Quanto ao diamante, Eva voltou a tentar convence-lo de que o ouro da coroa pagaria pelo teleporte e por um diamante… Mas Ora tira o anel do Duque de Qomaron, e o oferece em troca… e pela obra do acaso, Lanir reconheceu o anel, dizendo ser da Avó do Duque de Qomaron, e num movimento rápido tira da mão da ladina, agradecendo por ter encontrado, e indicando que seria devolvido… Frustrada Ora, apenas se afasta e senta…
Aproveitando a pausa, Eva volta a tentar indicar que o diamante já estava pago, mas é interrompida novamente por Flash que tenta convencer Lanir de vender um Diamante, de aproximadamente 1000 peças de ouro, tokens nessa região, em troca do ouro e de um Favor do Grupo!
Lanir aceita prontamente, dizendo que pedirá o favor quando precisar de um…
Furiosa, Eva apenas respira… mas pelo menos ela tinha o diamante…
e 1 hora de conjuração de Resurrection, o corpo de Josué é restaurado e ele retorna a vida gritando de dor…
De volta a vida, Josué pergunta a quanto tempo estava morto, e após saber que faziam pelo menos 16 dias, ele fica preocupado…
Josué então conta aos aventureiros, que quando eles o deixaram da ultima vez, ele desceu às câmaras inferiores e defendeu o templo de invasões, de fiends, mortos vivos, e mercenários humanos, orcs e goblinoides…
Ele explicou também que enquanto houvesse um paladino no templo de Helm, ele conseguiria defender o local, pois as câmaras inferiores eram cheias de armadilhas e armas que ele controlava. E isso perdurou por muito tempo… mas eventualmente eles devem ter descoberto os funcionamentos das armas e o tempo de recarga das armadilhas, e no dia em que ele morreu, ele teve que defender tanto de cima quando te baixo, e liderando os inimigos estava um homem velho, um mago…
Eva então descreve Carrak velho, e Josué confirma ser ele…
O Vigilante de Helm, então fala que conseguiu segura-lo por um tempo pois lá fora havia alguém que o ajudava… mas ele nunca chegou a vê-lo… Josué disse: “Eu vi apenas uma amarelada Luz Divina, irradiando la de cima.. e escutei os clamores por Amaunator…”…
O grupo se espanta, e tenta pressiona-lo a dizer quem era… mas Josué não viu mais nada, pois depois de resistir a bolas de fogo e rajadas de eletricidade, o homem velho, Carrak, o derrubou…
E foi neste momento, que Nidalee arregalou os olhos e disse, esta é a carta 4!
“Eu vejo Um Antigo Seguidor da Luz… Tragado para o abismo contra sua vontade.. Hoje Corruptor e maligno.. No fim Ele fará sua parte..”
O Servo fiel do vigilante emergirá de um lugar distante e trará proteção aos Necessitados…
O Escolhido pelo Unicornio, Guiará o caminho…
O Seguidor do Espelho mostrará o Destino…
E o Iluminado, Seguidor dos Sóis, o nascido do Amanhecer, trará vida e morte.”
Deixe um comentário